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Prevalence of low and high BMI during the first 3 years of life: using New Zealand national electronic health data

Artigo de periódico
Prevalence of low and high BMI during the first 3 years of life: using New Zealand national electronic health data
2023
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Hoja de publicación

Nome da publicação: Prevalence of low and high BMI during the first 3 years of life: using New Zealand national electronic health data

Autores: Lisa Daniels, Jillian J. Haszard, Rachael W. Taylor, Barry J. Taylor

Fuente: Pediatric Obesity

Publicado en: 2023

Tipo de archivo: Artigo de periódico

Enlace al original

Resumen

Background
Data on body mass index (BMI) in infants and toddlers worldwide are lacking, relative to older age groups.

Objectives
To describe the growth (weight, length/height, head circumference, and BMI z-score) of New Zealand children under the age of 3 years, and examine differences by sociodemographic characteristics (sex, ethnicity, and deprivation).

Methods
Electronic health data were collected by Whānau Āwhina Plunket, who provide free ‘Well Child’ services for approximately 85% of newborn babies in New Zealand. Data from children under the age of 3, who had their weight and length/height measured between 2017 and 2019, were included. The prevalence of BMI (WHO child growth standards) ≤2nd, ≥85th, and ≥95th percentiles were determined.

Results
Between 12 weeks and 27 months of age, the percentage of infants ≥85th BMI percentile increased from 10.8% (95% CI, 10.4%–11.2%) to 35.0% (34.2%–35.9%). The percentage of infants with high BMI (≥95th percentile) also increased, particularly between 6 months (6.4%; 95% CI, 6.0%–6.7%) and 27 months (16.4%; 15.8%–17.1%). By contrast, the percentage of infants with low BMI (≤2nd percentile) appeared steady between 6 weeks and 6 months, and declined at older ages. The prevalence of infants with a high BMI appears to increase substantially from 6 months across sociodemographic characteristics, with a widening prevalence gap by ethnicity occurring from 6 months, mirroring that of infants with a low BMI.

Conclusions
The number of children with high BMI increases rapidly between 6 months and 27 months of age, suggesting this is an important timeframe for monitoring and preventive action. Future work should investigate the longitudinal growth trajectories of these children to determine if any particular patterns predict later obesity and what strategies could effectively change them.

Resumen traducido por

Fundo
Faltam dados sobre o índice de massa corporal (IMC) em bebês e crianças pequenas em todo o mundo, em relação às faixas etárias mais avançadas.

Objetivos
Descrever o crescimento (peso, comprimento/altura, perímetro cefálico e escore z do IMC) de crianças neozelandesas menores de 3 anos e examinar as diferenças por características sociodemográficas (sexo, etnia e privação).

Métodos
Os dados eletrônicos de saúde foram coletados por Whānau Āwhina Plunket, que fornece serviços gratuitos de 'Well Child' para aproximadamente 85% dos bebês recém-nascidos na Nova Zelândia. Foram incluídos dados de crianças menores de 3 anos, que tiveram peso e comprimento/altura medidos entre 2017 e 2019. Foram determinadas as prevalências de IMC (padrões de crescimento infantil da OMS) ≤2º, ≥85º e ≥95º percentis.

Resultados
Entre 12 semanas e 27 meses de idade, a porcentagem de bebês ≥ percentil 85 do IMC aumentou de 10,8% (IC 95%, 10,4%–11,2%) para 35,0% (34,2%–35,9%). A porcentagem de bebês com IMC elevado (≥ percentil 95) também aumentou, principalmente entre 6 meses (6,4%; IC 95%, 6,0%–6,7%) e 27 meses (16,4%; 15,8%–17,1%). Por outro lado, a percentagem de bebés com IMC baixo (≤percentil 2) pareceu estável entre as 6 semanas e os 6 meses, e diminuiu em idades mais avançadas. A prevalência de bebés com um IMC elevado parece aumentar substancialmente a partir dos 6 meses em todas as características sociodemográficas, com uma disparidade de prevalência cada vez maior por etnia a ocorrer a partir dos 6 meses, espelhando a dos bebés com um IMC baixo.

Conclusões
O número de crianças com IMC elevado aumenta rapidamente entre os 6 e os 27 meses de idade, sugerindo que este é um período importante para monitorização e acção preventiva. Trabalhos futuros devem investigar as trajetórias longitudinais de crescimento dessas crianças para determinar se algum padrão específico prevê obesidade futura e quais estratégias poderiam efetivamente alterá-lo.