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A comparison of emotional triggers for eating in men and women with obesity

A comparison of emotional triggers for eating in men and women with obesity
2022
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Hoja de publicación

Nome da publicação: A comparison of emotional triggers for eating in men and women with obesity

Autores: Eva Guerrero-Hreins, Lauren Stammers, Lisa Wong, Robyn M. Brown, Priya Sumithran

Fuente: Nutrients

Publicado en: 2022

Enlace al original

Resumen

Objective: Emotional eating (EE) is prevalent in people seeking obesity treatment and is a contributor to poor weight loss outcomes. We aimed to delineate the emotions most associated with this type of eating, and whether they differ by sex in people undergoing obesity treatment. Methods: A cross-sectional study recruiting 387 adults from a hospital obesity management service. Emotional eating was measured using the Emotional Eating Scale (EES). Separate analyses included all participants, and those undergoing lifestyle interventions alone or in combination with obesity medication and/or bariatric surgery. Results: A total of 387 people (71% women) participated in the study (n = 187 receiving lifestyle modification alone; n = 200 in combination with additional treatments). Feeling ‘bored’ was most commonly and most strongly associated with the urge to eat, regardless of sex or treatment. Women had higher scores for total EES, for subscales of depression and anger, and individual feelings of ‘blue’, ‘sad’ and ‘upset’ compared to men. Conclusions: Understanding why certain emotions differentially trigger an urge to eat in men and women, and finding strategies to break the link between boredom and eating may enable better personalisation of lifestyle interventions for people with obesity.

Resumen traducido por

Objetivo: A alimentação emocional (EE) é prevalente em pessoas que procuram tratamento para obesidade e contribui para resultados ruins de perda de peso. Nosso objetivo foi delinear as emoções mais associadas a esse tipo de alimentação e se elas diferem por sexo em pessoas em tratamento para obesidade. Métodos: Estudo transversal que recrutou 387 adultos de um serviço hospitalar de gerenciamento de obesidade. A alimentação emocional foi medida por meio da Escala de Alimentação Emocional (EES). Análises separadas incluíram todos os participantes e aqueles submetidos a intervenções no estilo de vida isoladamente ou em combinação com medicamentos para obesidade e/ou cirurgia bariátrica. Resultados: Um total de 387 pessoas (71% mulheres) participaram do estudo (n = 187 recebendo apenas modificação do estilo de vida; n = 200 em combinação com tratamentos adicionais). Sentir-se “entediado” foi mais comum e fortemente associado à vontade de comer, independentemente do sexo ou do tratamento. As mulheres tiveram pontuações mais altas para EES total, para as subescalas de depressão e raiva, e sentimentos individuais de 'azul', 'triste' e 'perturbado' em comparação com os homens. Conclusões: Compreender por que certas emoções desencadeiam diferentemente o desejo de comer em homens e mulheres, e encontrar estratégias para quebrar a ligação entre o tédio e a alimentação pode permitir uma melhor personalização das intervenções no estilo de vida para pessoas com obesidade.