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A relação entre a disbiose intestinal causada por alimentos ultraprocessados e a doença de Alzheimer

Artigo de periódico
A relação entre a disbiose intestinal causada por alimentos ultraprocessados e a doença de Alzheimer
2024
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Hoja de publicación

Nome da publicação: A relação entre a disbiose intestinal causada por alimentos ultraprocessados e a doença de Alzheimer

Autores: Ana Beatriz Barbosa Lopes, Leonardo Sanches Furlan, Vinicius Freitas Trevisan, Lucas Gomes Dias, Guilherme Parize Cavalcante, Andrey Rodrigues Pego, Thaina Fontes Constantino, Daniela De Cassia Faglioni Boleta Ceranto

Fuente: Brazilian Journal of Health Review

Publicado en: 2024

Tipo de archivo: Artigo de periódico

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Resumen

A Doença de Alzheimer (DA) é uma patologia neurodegenerativa progressiva, caracterizada pela perda gradual das funções cognitivas e comportamentais. Com o envelhecimento populacional, projeta-se que a prevalência da DA triplicará nas próximas décadas, gerando impactos significativos na saúde pública. Estudos recentes sugerem que o desequilíbrio naflora intestinal, conhecido como disbiose, pode estar relacionado ao aumento do risco para DA. A microbiota intestinal desempenha um papel crucial na saúde humana, comunicando-se com o sistema nervoso central (SNC) por meio do eixo intestino-cérebro, que utiliza vias endócrinas, imunológicas e nervosas para regular funções neurológicas. Alimentos ultraprocessados, cada vez mais presentes na dieta moderna, são ricos em açúcares, gorduras, sódio e aditivos, e afetam negativamente a composição da microbiota, favorecendo o aumento de patógenos intestinais e a liberação de endotoxinas inflamatórias. Esse desequilíbrio pode comprometer a integridade da barreira intestinal e desencadear neuroinflamação, além de interferir na produção de neurotransmissores essenciais para o SNC. Estudos pré-clínicos em modelos animais indicam que a disbiose intensifica a neuroinflamação e o estresse oxidativo, fatores associados ao desenvolvimento da DA. Esta revisão analisou 25 estudos recentes sobre a associação entre alimentos ultraprocessados, disbiose intestinal e DA. Os resultados sugerem que a alimentação é um fator de risco modificável, destacando a importância de dietas ricas em alimentos naturais e baixos em processados para a prevenção de doenças neurodegenerativas. Conclui-se que estratégias dietéticas podem desempenhar um papel na prevenção e gestão da DA ao reduzir a inflamação e preservar a saúde intestinal e neurológica