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A systematic review of the literature on weight in sexual minority women

Artigo de periódico
A systematic review of the literature on weight in sexual minority women
2015
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Hoja de publicación

Nome da publicação: A systematic review of the literature on weight in sexual minority women

Autores: Michele J. Eliason, Natalie Ingraham, Sarah C. Fogel, Jane A. McElroy, Jennifer Lorvick, D. Richard Mauery, Suzanne Haynes

Fuente: Women's Health Issues

Publicado en: 2015

Tipo de archivo: Artigo de periódico

Tipo de estudio: Revisão

Enlace al original

Resumen

Background
Over the past 20 years, a growing literature has demonstrated that sexual minority women have greater weight than heterosexual women, prompting concern that they may be at high risk for disparities in physical disorders. In 2008, Bowen et al. published a review of the existing research on sexual minority women and obesity, finding no methodologically strong studies with representative sampling procedures.
Method
We conducted a systematic review of the literature covering the period of July 2006 to February 2014 on the relationship between sexual orientation and weight. The review includes 20 population-based and 17 nonprobability sample studies.
Conclusions
The majority of these studies found that lesbian and bisexual women had significantly greater body mass index (BMI) or a higher percentage with a BMI over 30 than heterosexual women. The difference in BMI was fairly consistent across the lifespan, with the weight differences beginning in adolescence. The studies, however, did not show a higher prevalence of physical disorders thought to be associated with weight. This potentially paradoxical finding warrants further research to compare prevalence of chronic disease by BMI category and sexual orientation.

Resumen traducido por

Fundo
Nos últimos 20 anos, uma literatura crescente demonstrou que as mulheres de minorias sexuais têm maior peso do que as mulheres heterossexuais, suscitando a preocupação de que possam estar em alto risco de disparidades em distúrbios físicos. Em 2008, Bowen et al. publicou uma revisão da pesquisa existente sobre mulheres de minorias sexuais e obesidade, não encontrando estudos metodologicamente fortes com procedimentos de amostragem representativos.
Método
Realizamos uma revisão sistemática da literatura abrangendo o período de julho de 2006 a fevereiro de 2014 sobre a relação entre orientação sexual e peso. A revisão inclui 20 estudos de base populacional e 17 estudos com amostras não probabilísticas.
Conclusões
A maioria destes estudos descobriu que as mulheres lésbicas e bissexuais tinham um índice de massa corporal (IMC) significativamente maior ou uma percentagem mais elevada com um IMC superior a 30 do que as mulheres heterossexuais. A diferença no IMC foi bastante consistente ao longo da vida, com as diferenças de peso começando na adolescência. Os estudos, no entanto, não mostraram maior prevalência de distúrbios físicos associados ao peso. Esta descoberta potencialmente paradoxal justifica mais pesquisas para comparar a prevalência de doenças crônicas por categoria de IMC e orientação sexual.