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An Adapted Version of the U.S. Department of Agriculture Food Insecurity Module Is a Valid Tool for Assessing Household Food Insecurity in Campinas, Brazil

Artigo de periódico
An Adapted Version of the U.S. Department of Agriculture Food Insecurity Module Is a Valid Tool for Assessing Household Food Insecurity in Campinas, Brazil
2004
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Hoja de publicación

Nome da publicação: An Adapted Version of the U.S. Department of Agriculture Food Insecurity Module Is a Valid Tool for Assessing Household Food Insecurity in Campinas, Brazil

Fuente: The Journal of Nutrition

Publicado en: 2004

Tipo de archivo: Artigo de periódico

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Resumen

ABSTRACT Until recently, Brazil did not have a national instrument with which to assess household food insecurity (FI). The objectives of this study were as follows: 1) to describe the process of adaptation and validation of the 15-item USDA FI module, and 2) to assess its validity in the city of Campinas. The USDA scale was translated into Portuguese and subsequently tested for content and face validity through content expert and focus groups made up of community members. This was followed by a quantitative validation based on a convenience (n 125) and a representative (n 847) sample. Key adaptations involved replacing the term “balanced meal” with “healthy and varied diet,” to construct items as questions rather than statements, and to ensure that respondents understood that information would not be used to determine program eligibility. Chronbach’s was 0.91 and the scale item response curves were parallel across the 4 household income strata. FI severity level was strongly associated in a dose-response manner (P 0.001) with income strata and the probability of daily intake of fruits, vegetables, meat/fish, and dairy. These findings were replicated in the 2 independent survey samples. Results indicate that the adapted version of the USDA food insecurity module is valid for the population of Campinas. This validation methodology has now been replicated in urban and/or rural areas of 4 additional states with similar results. Thus, Brazil now has a household food insecurity instrument that can be used to set national goals, to follow progress, and to evaluate its national hunger and poverty eradication programs.

Resumen traducido por

RESUMO Até recentemente, o Brasil não possuía um instrumento nacional para avaliar a insegurança alimentar (IA) domiciliar. Os objetivos deste estudo foram os seguintes: 1) descrever o processo de adaptação e validação do módulo USDA FI de 15 itens e 2) avaliar sua validade na cidade de Campinas. A escala do USDA foi traduzida para o português e posteriormente testada quanto à validade de conteúdo e aparente por meio de especialistas em conteúdo e grupos focais compostos por membros da comunidade. Seguiu-se uma validação quantitativa baseada numa amostra de conveniência (n 125) e representativa (n 847). As principais adaptações envolveram a substituição do termo “refeição equilibrada” por “alimentação saudável e variada”, para construir itens como perguntas em vez de afirmações, e para garantir que os entrevistados compreendessem que a informação não seria usada para determinar a elegibilidade do programa. O valor de Chronbach foi de 0,91 e as curvas de resposta dos itens da escala foram paralelas nos quatro estratos de renda familiar. O nível de gravidade da IA ​​foi fortemente associado de forma dose-resposta (P <0,001) com os estratos de renda e a probabilidade de consumo diário de frutas, vegetais, carne/peixe e laticínios. Estas descobertas foram replicadas nas duas amostras independentes do inquérito. Os resultados indicam que a versão adaptada do módulo de insegurança alimentar do USDA é válida para a população de Campinas. Esta metodologia de validação foi agora replicada em áreas urbanas e/ou rurais de mais 4 estados com resultados semelhantes. Assim, o Brasil dispõe agora de um instrumento de insegurança alimentar familiar que pode ser usado para definir metas nacionais, acompanhar o progresso e avaliar seus programas nacionais de erradicação da fome e da pobreza.