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Body figure preferences of men and women: A comparison of two generations

Artigo de periódico
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Body figure preferences of men and women: A comparison of two generations
1993
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Hoja de publicación

Nome da publicação: Body figure preferences of men and women: A comparison of two generations

Autores: C. Sue Lamb, Lee A. Jackson, Patricia B. Cassiday, Doris J. Priest

Fuente: Sex Roles

Publicado en: 1993

Tipo de archivo: Artigo de periódico

Tipo de estudio: Revisão

Enlace al original

Resumen

Inspired by the earlier work of Rozin and Fallon (1988), this study investigated some potential determinants of the most recent increase of eating disorders among women in this country. Measures of current, preferred attractive, and acceptable body images for opposite- and same-gender figures, in addition to the thinnest and heaviest figures the subjects found attractive, were obtained from the same generation cohort as these students' parents. While gender differences were found, so were cohort differences. These cohort differences speak to factors relevant to understanding why there has been such an increase in the frequency of eating disorders in Western culture since the late 1960s, especially among adolescent women. Possible implications for treatment of eating disorders are discussed. However, the authors note that further studies are needed to determine if the cohort differences found might reflect a developmental or a definite cohort effect.

Resumen traducido por

Inspirado no trabalho anterior de Rozin e Fallon (1988), este estudo investigou alguns potenciais determinantes do aumento mais recente de transtornos alimentares entre mulheres neste país. Medidas de imagens corporais atuais, preferidas e aceitáveis ​​para figuras opostas e do mesmo sexo, além das figuras mais magras e pesadas que os sujeitos consideraram atraentes, foram obtidas da mesma coorte de geração dos pais desses alunos. Embora tenham sido encontradas diferenças de género, também o foram as diferenças de coorte. Estas diferenças de coorte falam de factores relevantes para a compreensão da razão pela qual tem havido um tal aumento na frequência de perturbações alimentares na cultura ocidental desde o final da década de 1960, especialmente entre mulheres adolescentes. Possíveis implicações para o tratamento de transtornos alimentares são discutidas. No entanto, os autores observam que são necessários mais estudos para determinar se as diferenças de coorte encontradas podem refletir um efeito de desenvolvimento ou de coorte definitivo.

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