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Body size, body norms and some unintended consequences of obesity intervention in the Pacific islands

Artigo de periódico
Body size, body norms and some unintended consequences of obesity intervention in the Pacific islands
2018
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Hoja de publicación

Nome da publicação: Body size, body norms and some unintended consequences of obesity intervention in the Pacific islands

Autores: Jessica Hardin, Amy K. McLennan, Alexandra Brewis

Fuente: Annals of Human Biology

Publicado en: 2018

Tipo de archivo: Artigo de periódico

Tipo de estudio: Estudo observacional

Enlace al original

Resumen

Background: Pacific Islanders have experienced over 50 years of obesity interventions—the longest of any region in the world. Yet, obesity-related non-communicable diseases (NCDs) continue to rise. ‘Traditional’ body norms have been cited as barriers to these interventions.

Aim: In this study, we ask: ‘What is the relationship between health interventions, body norms and people’s experience of “fatness”? How – and why – have these changed over time?’ We study two nations with high rates of obesity: Nauru and Samoa.

Subjects and methods: Ethnographic fieldwork with people in everyday and clinical settings in Samoa (2011–2012; 2017) and Nauru (2010–2011).

Results: Body norms are not a single or universal set of values. Instead, multiple cultural influences—including global health, local community members and global media—interact to create a complex landscape of contradictory body norms.

Conclusions: Body norms and body size interventions exist in an iterative relationship. Our findings suggest that Pacific island obesity interventions do not fail because they conflict with local body norms; rather, they fail because they powerfully re-shape body norms in ways that confuse and counteract their intended purpose. Left unacknowledged, this appears to have (unintended) consequences for the success of anti-obesity interventions.

Resumen traducido por

Antecedentes: Os habitantes das ilhas do Pacífico sofreram mais de 50 anos de intervenções contra a obesidade – o mais longo de qualquer região do mundo. No entanto, as doenças não transmissíveis (DNT) relacionadas com a obesidade continuam a aumentar. As normas corporais “tradicionais” foram citadas como barreiras a estas intervenções.

Objectivo: Neste estudo, perguntamos: 'Qual é a relação entre as intervenções de saúde, as normas corporais e a experiência de “gordura” das pessoas? Como – e por que – isso mudou ao longo do tempo?' Estudamos duas nações com altas taxas de obesidade: Nauru e Samoa.

Sujeitos e métodos: Trabalho de campo etnográfico com pessoas em ambientes cotidianos e clínicos em Samoa (2011–2012; 2017) e Nauru (2010–2011).

Resultados: As normas corporais não são um conjunto único ou universal de valores. Em vez disso, múltiplas influências culturais – incluindo a saúde global, os membros da comunidade local e os meios de comunicação social globais – interagem para criar um cenário complexo de normas corporais contraditórias.

Conclusões: As normas corporais e as intervenções sobre o tamanho do corpo existem numa relação iterativa. Nossas descobertas sugerem que as intervenções contra a obesidade nas ilhas do Pacífico não falham porque entram em conflito com as normas corporais locais; em vez disso, falham porque remodelam poderosamente as normas corporais de formas que confundem e contrariam o propósito pretendido. Se não for reconhecido, isto parece ter consequências (não intencionais) para o sucesso das intervenções anti-obesidade.