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Caloric reductions needed to achieve obesity goals in Mexico for 2030 and 2040: A modeling study

Favoritos de PBO Artigo de periódico
Hoja de publicación ResumenEtiquetas RelacionadasPor que o tema é relevante?Qual é o objetivo do artigo?Quais as principais conclusões?
Caloric reductions needed to achieve obesity goals in Mexico for 2030 and 2040: A modeling study
2023
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Hoja de publicación

Nome da publicação: Caloric reductions needed to achieve obesity goals in Mexico for 2030 and 2040: A modeling study

Autores: Francisco Reyes-Sánchez, Ana Basto-Abreu, Rossana Torres-Álvarez, Martha Carnalla-Cortés, Alan Reyes-García, Boyd Swinburn, Rafael Meza, Juan A. Rivera, Barry Popkin, Tonatiuh Barientos-Gutiérrez,Editor: Jean Adams

Fuente: PLOS Medicine

Publicado en: 2023

Tipo de archivo: Artigo de periódico

Enlace al original

Resumen

In Mexico, obesity prevalence among adults increased from 23% in 2000 to 36% in 2018, approximately. Mexico has not defined short- or long-term obesity goals, obscuring the level of effort required to achieve a relevant impact. We aimed to explore potential obesity goals for 2030 and 2040 in Mexico and to estimate the required caloric reductions to achieve them. To reach the 3 obesity goals in 2040, caloric reductions between 74 and 209 kcal/day/person would be needed in Mexico. A package of new and stronger interventions should be added to existing efforts such as food taxes and warning labels on non-nutritious food.

Resumen traducido por

No México, a prevalência da obesidade entre adultos aumentou de 23% em 2000 para 36% em 2018, aproximadamente. O México não definiu metas de obesidade a curto ou longo prazo, obscurecendo o nível de esforço necessário para alcançar um impacto relevante. Nosso objetivo era explorar as metas potenciais de obesidade para 2030 e 2040 no México e estimar as reduções calóricas necessárias para alcançá-las. Para atingir as três metas de obesidade em 2040, seriam necessárias reduções calóricas entre 74 e 209 kcal/dia/pessoa no México. Um pacote de intervenções novas e mais fortes deve ser adicionado aos esforços existentes, tais como impostos alimentares e rótulos de advertência sobre alimentos não nutritivos.

Tags Relacionadas

EpidemiologiaEstratégias de intervençãoEstratégias de prevençãoObesidadePolíticas públicas

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Por que o tema é relevante?

O México apresenta uma das maiores prevalências de obesidade em todo o mundo. Apesar dos esforços empreendidos, a taxa de excesso de peso continua em crescimento. Portanto, é crucial estabelecer metas no combate à obesidade e estimar as reduções calóricas necessárias para alcançá-las. Isso permitirá avaliar o impacto das intervenções e obter avanços significativos na saúde da população.

Qual é o objetivo do artigo?

Explorar possíveis metas de combate à obesidade e estimar as reduções calóricas necessárias para alcançá-las.

Quais as principais conclusões?

O estudo utilizou dados antropométricos e sociodemográficos da população adulta (idade ≥ 20 anos) coletados nas Pesquisas de Saúde e Nutrição no México (ENSANUT) realizadas entre os anos 2000 e 2018. Por meio de um modelo de microssimulação, levando em consideração a suposição de que o nível de atividade física permanece constante, os pesquisadores observaram que:

  • A prevalência de obesidade continuará crescendo, atingindo 45% da população em 2030 e chegando a 48% em 2040;
  • A possibilidade de três cenários:
    • Um cenário ideal, recomendado pela OECD, com a taxa de obesidade em 19% até 2030 ou 2040;
    • Um cenário intermediário, buscando reduzir a prevalência da doença para 33% até 2030 e 29% até 2040; e
    • Um cenário plausível, segundo especialistas, com o objetivo de conter o avanço da doença, alcançando 38% de obesidade até 2030 e 36% até 2040;
  • Para atingir o cenário intermediário, seria necessário reduzir o consumo calórico em 75 kcal/pessoa/dia, o que corresponde a cerca de 4,0% da ingestão diária de energia. Essa medida permitiria uma redução de aproximadamente 3 pontos percentuais na prevalência de obesidade em 12 anos;
  • As políticas públicas adotadas até o momento, como a taxação de bebidas adoçadas e alimentos com alta densidade energética, além da introdução de rótulos de advertência frontal, foram importantes passos, mas ainda são insuficientes para alcançar a meta estabelecida, isoladamente.