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Carbon footprint modelling of national health systems: Opportunities, challenges and recommendations

Artigo de periódico
Carbon footprint modelling of national health systems: Opportunities, challenges and recommendations
2022
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Hoja de publicación

Nome da publicação: Carbon footprint modelling of national health systems: Opportunities, challenges and recommendations

Autores: Amy Booth

Fuente: The International Journal of Health Planning and Management

Publicado en: 2022

Tipo de archivo: Artigo de periódico

Enlace al original

Resumen

Health care presents significant contributions towards climate change. An awareness of a health systems carbon footprint provides a quantification of its environmental impact, an understanding of carbon intensive areas to target with reduction measures and a means of mapping trends in emissions over time. Attempts at calculating the carbon footprint of national health systems are few, predominantly of developed nations, and are limited by data availability and methodological inadequacies. There is a need to mobilise countries to understand the role of health care in contributing towards climate change and for them to start engaging in ongoing calculations of their national health system carbon footprints. There is also a need to improve data availability and information systems to allow for such calculations, especially in developing countries where there may be differences in carbon hotspots. Finally, there is a need for continued improvements in the carbon footprint modelling methodology of health systems as data collection and available emission factors, especially of health care specific products and supply chain emissions, improves. Health systems need to join the global fight against climate change.

Resumen traducido por

Os cuidados de saúde apresentam contribuições significativas para as alterações climáticas. A consciência da pegada de carbono dos sistemas de saúde proporciona uma quantificação do seu impacto ambiental, uma compreensão das áreas com utilização intensiva de carbono a atingir com medidas de redução e um meio de mapear tendências nas emissões ao longo do tempo. As tentativas de calcular a pegada de carbono dos sistemas nacionais de saúde são poucas, predominantemente dos países desenvolvidos, e são limitadas pela disponibilidade de dados e por inadequações metodológicas. É necessário mobilizar os países para compreenderem o papel dos cuidados de saúde no contributo para as alterações climáticas e para que comecem a envolver-se em cálculos contínuos das pegadas de carbono dos seus sistemas nacionais de saúde. É também necessário melhorar a disponibilidade de dados e os sistemas de informação para permitir tais cálculos, especialmente nos países em desenvolvimento, onde podem existir diferenças nos pontos críticos de carbono. Finalmente, há necessidade de melhorias contínuas na metodologia de modelização da pegada de carbono dos sistemas de saúde, à medida que a recolha de dados e os factores de emissão disponíveis, especialmente de produtos específicos de cuidados de saúde e de emissões da cadeia de abastecimento, melhoram. Os sistemas de saúde precisam de se juntar à luta global contra as alterações climáticas.