Não possui cadastro?

Cadastre-se

Já possui conta?

Faça login

Pagamento aprovado... Acessos liberados

Seu pedido foi aprovado com sucesso

Já liberamos o acesso ao espaço exclusivo para assinantes.

Acessar área exclusiva

Pedido não processado :(

Infelizmente o seu pedido não foi processado pela operadora de cartão de crédito

Tente novamente clicando no botão abaixo

Voltar para o checkout

Biblioteca

Estimativa do custo do tratamento ambulatorial e cirúrgico da obesidade no Sistema Único de Saúde Brasileiro

Tese/Dissertação
Estimativa do custo do tratamento ambulatorial e cirúrgico da obesidade no Sistema Único de Saúde Brasileiro
2017
Acusar erro

Hoja de publicación

Nome da publicação: Estimativa do custo do tratamento ambulatorial e cirúrgico da obesidade no Sistema Único de Saúde Brasileiro

Autores: Paula Rosales Zubiaurre

Publicado en: 2017

Tipo de archivo: Tese/Dissertação

Enlace al original

Resumen

A prevalência de obesidade triplicou nas últimas quatro décadas em termos mundiais, passando de 4,8% em 1975 para 12,8% em 2014. No Brasil houve um incremento de 6,3% na prevalência de obesidade de 2006 para 2014. O sistema público de saúde brasileiro demonstrou um custo anual com procedimentos ambulatoriais e hospitalizações de US$2,1 bilhões, dado que 10% seria a fração atribuível exclusivamente à obesidade. O objetivo do presente estudo foi comparar os custos do tratamento clínico e cirúrgico da obesidade grave em centros de referência para o tratamento da obesidade do Sistema Único de Saúde Brasileiro e estimar os custos diretos e indiretos. Métodos: Estudo observacional, de base populacional, multicêntrico, que estimou a utilização de recursos de saúde e a perda de produtividade no período de 12 meses de indivíduos obesos em acompanhamento em centros de referência para o tratamento da obesidade no SUS. Resultados: Foi incluído um total de 274 pacientes, sendo 140 pacientes no grupo cirúrgico e 134 pacientes no grupo clínico, com predomínio do sexo feminino em ambos os grupos. Mostrou-se que o grupo cirúrgico possui uma carga de morbidade maior que o grupo clínico. O grupo cirúrgico apresentou um custo direto menor (R$ 2.785,64 versus R$ 2.939,70). Após o terceiro ano de pós-operatório o custo indireto do tratamento clínico já é superior ao tratamento cirúrgico. Conclusão: O presente estudo evidenciou que os custos totais foram maiores no grupo cirúrgico nos primeiros 2 anos de pós-operatório, porém a partir do terceiro ano houve uma diminuição significativa, atingindo níveis inferiores ao do grupo clínico. Em torno de 80% da população estudada é do gênero feminino, o que reflete a realidade mundial da distribuição de gêneros. Os custos indiretos, que refletem impactos da obesidade no mercado de trabalho, representaram em torno de 20% dos custos totais.