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Family resilience and childhood obesity among children exposed to adverse childhood experiences in a national survey

Artigo de periódico
Family resilience and childhood obesity among children exposed to adverse childhood experiences in a national survey
2022
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Hoja de publicación

Nome da publicação: Family resilience and childhood obesity among children exposed to adverse childhood experiences in a national survey

Autores: William J. Heerman, Lauren R. Samuels, Tavia González Peña, Chelsea Wyk, Lindsay S. Mayberry, Julie Lounds Taylor, Nina C. Martin

Fuente: Obesity Science & Practice

Publicado en: 2022

Tipo de archivo: Artigo de periódico

Enlace al original

Resumen

Objective Adverse childhood experiences (ACEs) contribute to poor overall health among children with obesity. This study evaluated how one potential protective factor—family resilience—affects the association between ACEs and childhood obesity. Methods This analysis was a secondary analysis of the 2016–2018 National Survey of Children's Health (NSCH), a repeated cross-sectional survey based on parent report. Nine ACEs were queried. Family resilience was assessed with four items (potential range 0–12). The primary outcome was child weight status. Multivariable ordinal logistic regression was used, adjusting for potential confounders and the interaction between ACEs and family resilience. Results For 49,365 children ages 10–17, the median number of ACEs was 1 (IQR 0, 2), the median family resilience score was 10 (IQR 8,12), 15.3% of children had overweight, and 15.4% of children had obesity. Among the 51.3% of children who experienced one or more ACEs, higher family resilience scores attenuated the odds of being in a higher weight category. This pattern was not observed in children with zero ACEs. Conclusions In the 2016–2018 NSCH, children ages 10–17 who were exposed to ACEs had higher rates of overweight and obesity, the odds of which may be reduced when children also have higher family resilience.

Resumen traducido por

Objetivo Experiências adversas na infância (ACEs) contribuem para problemas de saúde geral entre crianças com obesidade. Este estudo avaliou como um potencial fator protetor – a resiliência familiar – afeta a associação entre ACEs e obesidade infantil. Métodos Esta análise foi uma análise secundária da Pesquisa Nacional de Saúde Infantil (NSCH) de 2016–2018, uma pesquisa transversal repetida baseada no relatório dos pais. Nove ACEs foram consultados. A resiliência familiar foi avaliada com quatro itens (faixa potencial de 0 a 12). O desfecho primário foi o status do peso da criança. Foi utilizada regressão logística ordinal multivariável, ajustando-se para potenciais fatores de confusão e a interação entre ACEs e resiliência familiar. Resultados Para 49.365 crianças de 10 a 17 anos, o número mediano de ACEs foi 1 (IQR 0, 2), a pontuação mediana de resiliência familiar foi 10 (IQR 8,12), 15,3% das crianças tinham excesso de peso e 15,4% das crianças tinham obesidade. Entre os 51,3% de crianças que vivenciaram um ou mais ACEs, escores mais elevados de resiliência familiar atenuaram as chances de pertencer a uma categoria de peso mais elevado. Esse padrão não foi observado em crianças com zero ECAs. Conclusões No NSCH 2016-2018, as crianças com idades entre os 10 e os 17 anos que foram expostas aos ACE apresentaram taxas mais elevadas de excesso de peso e obesidade, cujas probabilidades podem ser reduzidas quando as crianças também apresentam maior resiliência familiar.