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Fine particulate matter induces adipose tissue expansion and weight gain: Pathophysiology

Artigo de periódico
Fine particulate matter induces adipose tissue expansion and weight gain: Pathophysiology
2023
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Hoja de publicación

Nome da publicação: Fine particulate matter induces adipose tissue expansion and weight gain: Pathophysiology

Autores: Lucio Della Guardia, Ling Wang

Fuente: Obesity Reviews

Publicado en: 2023

Tipo de archivo: Artigo de periódico

Enlace al original

Resumen

Dysregulations in energy balance represent a major driver of obesity. Recent evidence suggests that environmental factors also play a pivotal role in inducing weight gain. Chronic exposure to fine particulate matter (PM2.5) is associated with white adipose tissue (WAT) expansion in animals and higher rates of obesity in humans. This review discusses metabolic adaptions in central and peripheral tissues that promote energy storage and WAT accumulation in PM2.5-exposed animals and humans. Chronic PM2.5 exposure produces inflammation and leptin resistance in the hypothalamus, decreasing energy expenditure and increasing food intake. PM2.5 promotes the conversion of brown adipocytes toward the white phenotype, resulting in decreased energy expenditure. The development of inflammation in WAT can stimulate adipogenesis and hampers catecholamine-induced lipolysis. PM2.5 exposure affects the thyroid, reducing the release of thyroxine and tetraiodothyronine. In addition, PM2.5 exposure compromises skeletal muscle fitness by inhibiting Nitric oxide (NO)-dependent microvessel dilation and impairing mitochondrial oxidative capacity, with negative effects on energy expenditure. This evidence suggests that pathological alterations in the hypothalamus, brown adipose tissue, WAT, thyroid, and skeletal muscle can alter energy homeostasis, increasing lipid storage and weight gain in PM2.5-exposed animals and humans. Further studies will enrich this pathophysiological model.

Resumen traducido por

As desregulações no balanço energético representam um dos principais impulsionadores da obesidade. Evidências recentes sugerem que os fatores ambientais também desempenham um papel fundamental na indução do ganho de peso. A exposição crônica a partículas finas (PM2.5) está associada à expansão do tecido adiposo branco (TAB) em animais e a taxas mais altas de obesidade em humanos. Esta revisão discute adaptações metabólicas em tecidos centrais e periféricos que promovem o armazenamento de energia e o acúmulo de WAT em animais e humanos expostos a PM2.5. A exposição crônica ao PM2.5 produz inflamação e resistência à leptina no hipotálamo, diminuindo o gasto energético e aumentando a ingestão de alimentos. PM2.5 promove a conversão de adipócitos marrons em direção ao fenótipo branco, resultando na diminuição do gasto energético. O desenvolvimento de inflamação no TAB pode estimular a adipogênese e dificultar a lipólise induzida por catecolaminas. A exposição ao PM2.5 afeta a tireóide, reduzindo a liberação de tiroxina e tetraiodotironina. Além disso, a exposição ao PM2.5 compromete a aptidão do músculo esquelético ao inibir a dilatação dos microvasos dependente do óxido nítrico (NO) e prejudicar a capacidade oxidativa mitocondrial, com efeitos negativos no gasto energético. Esta evidência sugere que alterações patológicas no hipotálamo, tecido adiposo marrom, TAB, tireoide e músculo esquelético podem alterar a homeostase energética, aumentando o armazenamento lipídico e o ganho de peso em animais e humanos expostos ao PM2.5. Novos estudos enriquecerão este modelo fisiopatológico.