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Global Burden of Disease Due to High Body Mass Index and Projections to 2040: A Study Based on the Global Burden of Disease Study 2019

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Global Burden of Disease Due to High Body Mass Index and Projections to 2040: A Study Based on the Global Burden of Disease Study 2019
2025
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Nome da publicação: Global Burden of Disease Due to High Body Mass Index and Projections to 2040: A Study Based on the Global Burden of Disease Study 2019

Autores: Eun‐Ji Kim; Yoonseo Park; SewonPark; Mihajlo Jakovljevic; Munjae Lee

Fuente: The International Journal of Health Planning and Management

Publicado en: 2025

Tipo de estudio: Estudo observacional

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Resumen

The prevalence of high body mass index (BMI) contributes to an increased risk of various diseases. This study aimed to identify global disease burden trends associated with high BMI from 1990 to 2019 and forecasts up to 2040. The rising disease burden associated with high BMI highlights the need for targeted health policies focussing on older populations, low and middle-income countries, and major conditions like cardiovascular disease and diabetes. Addressing these trends requires an integrated, equity-focused approach to health planning and management to mitigate global impacts.

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Por que o tema é relevante?

A carga global de doenças associadas ao índice de massa corporal (IMC) alto tem destaque pelo aumento da expectativa de vida, aumento de morbidades e pelo crescimento da obesidade em escala mundial. compreender e prever essa carga é essencial para o planejamento sustentável de sistemas de saúde global.

Qual é o objetivo do estudo?

Quantificar a carga global de doenças atribuída ao IMC elevado entre os anos de 1990 e 2019 e projetar essas tendências até 2040. 

Quais as principais conclusões?

A carga global de doenças mede o impacto de problemas de saúde na população, somando mortes prematuras e anos vividos com doenças ou incapacidades. É expressa pelos DALYs (Disability-Adjusted Life Years), que indicam quanto tempo de vida saudável foi perdido. Com base nos dados do estudo Global Burden of Disease 2019, a carga de doenças nas últimas três décadas apresenta um crescimento contínuo, com tendência de intensificação até 2040. Impulsionada por fatores comportamentais e estruturais, como sedentarismo, dietas hipercalóricas, desigualdades socioeconômicas e acesso limitado a cuidados de saúde.
Os homens apresentam maior carga de doenças relacionadas ao IMC alto, devido ao maior acúmulo de gordura visceral, que os tornam mais vulneráveis a doenças cardiovasculares, enquanto as mulheres, protegidas até a menopausa, acumulam mais gordura subcutânea. Apesar dos idosos concentrarem a maior carga absoluta, jovens de 10 a 24 anos tiveram os maiores aumentos percentuais, indicando antecipação dos impactos das doenças crônicas ligadas à obesidade e a urgência de ações preventivas voltadas para crianças e adolescentes.
A análise por nível socioeconômico mostra que países com índice sociodemográfico (SDI) médio enfrentam a maiores cargas, superando os países com SDI alto, devido à transição nutricional e à urbanização rápida, que promovem estilos de vida menos saudáveis e capacidade limitada de implementação de políticas de saúde pública abrangentes. Recomenda-se, para países de baixa e média renda, fortalecer a atenção primária, programas de educação em saúde e parcerias internacionais e para os de alta renda, avaliação contínua de políticas existentes, como tributação de bebidas açucaradas e subsídios para alimentos saudáveis.