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Influência da deficiência de vitamina D e obesidade na progressão da doença renal em ratos submetidos ao insulto de isquemia/reperfusão renal

Tese/Dissertação
Influência da deficiência de vitamina D e obesidade na progressão da doença renal em ratos submetidos ao insulto de isquemia/reperfusão renal
2022
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Nome da publicação: Influência da deficiência de vitamina D e obesidade na progressão da doença renal em ratos submetidos ao insulto de isquemia/reperfusão renal

Autores: Desiree Rita Denelle Bernardo

Publicado en: 2022

Tipo de archivo: Tese/Dissertação

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Resumen

A injúria renal aguda (IRA) altera a hemodinâmica renal, leva à injúria tubular, ativa vias de inflamação, proliferação e de morte celular. O dano inicial causado no tecido renal após um evento de isquemia/reperfusão (I/R) participa na patogênese do curso da IRA, assim como na predisposição à doença renal crônica. A deficiência de vitamina D tem sido considerada um fator de risco para a doença renal e está associada ao dano túbulo-intersticial, contribuindo para a progressão da doença renal. A obesidade está relacionada diretamente ao diabetes mellitus e hipertensão arterial, principais desordens metabólicas responsáveis pela progressão da doença renal. Além disso, a expansão do tecido adiposo é descrita como um importante fator para uma maior secreção de citocinas pró-inflamatórias e respectiva influência na progressão da doença renal. O objetivo deste trabalho foi estudar a influência da deficiência de vitamina D e da obesidade na progressão da doença renal em modelo de I/R renal em ratos. Ratos Wistar foram submetidos à cirurgia de I/R renal no 45o dia e acompanhados até o 90o dia de protocolo. Os animais foram divididos em quatro grupos de acordo com a dieta recebida: padrão (P), depletada em vitamina D (dVD), hiperlipídica (H) ou hiperlipídica depletada em vitamina D (HdVD). Ao final dos 90 dias foram observados níveis quase indetectáveis de vitamina D nos animais dos grupos dVD e HdVD. Além disso, foram constatadas alterações no perfil antropométrico e metabólico nos animais dos grupos H e HdVD. A combinação de deficiência de vitamina D e obesidade contribuiu para o agravamento dos parâmetros funcionais e hemodinâmicos nos animais do grupo HdVD. Ademais, essa combinação favoreceu a exacerbação do processo inflamatório e da expressão renal de proteínas da matriz extracelular e de marcadores de alteração fenotípica, resultando em uma expansão do compartimento túbulo-intersticial. Todas essas alterações estiveram associadas com uma maior expressão renal do fator de crescimento transformante e redução da expressão do receptor de vitamina D. Nossos resultados mostram que o efeito sinérgico da obesidade e da deficiência de vitamina D agravou as alterações funcionais, hemodinâmicas e morfológicas observadas na evolução da doença renal em modelo de I/R