Não possui cadastro?

Cadastre-se

Já possui conta?

Faça login

Pagamento aprovado... Acessos liberados

Seu pedido foi aprovado com sucesso

Já liberamos o acesso ao espaço exclusivo para assinantes.

Acessar área exclusiva

Pedido não processado :(

Infelizmente o seu pedido não foi processado pela operadora de cartão de crédito

Tente novamente clicando no botão abaixo

Voltar para o checkout

Biblioteca

Interplay between intestinal bacterial communities and unicellular parasites in a morbidly obese population: a neglected trinomial

Artigo de periódico
Interplay between intestinal bacterial communities and unicellular parasites in a morbidly obese population: a neglected trinomial
2022
Acusar erro

Hoja de publicación

Nome da publicação: Interplay between intestinal bacterial communities and unicellular parasites in a morbidly obese population: a neglected trinomial

Autores: Jana Caudet, María Trelis, Susana Cifre, José M. Soriano, Hortensia Rico, Juan F. Merino-Torres

Fuente: Nutrients

Publicado en: 2022

Tipo de archivo: Artigo de periódico

Enlace al original

Resumen

Obesity is an epidemic causing a metabolic health crisis. Herein, the interactions between the gut prokaryotic and eukaryotic communities, metabolic comorbidities and diet were studied. Stool samples from 56 subjects, 47 with type III obesity and 9 with type II obesity and cardiovascular risk or metabolic disease, were assessed for the richness, diversity and ecology of the bacterial gut community through metagenomics, together with the study of the presence of common unicellular eukaryote parasites (Blastocystis sp., Dientamoeba fragilis and Giardia intestinalis) by qPCR. Clinical information regarding metabolic comorbidities and non-alcoholic hepatic fatty liver disease was gathered. To assess the quality of the patients’ diet, each participant filled in three dietary questionnaires. The most prevalent parasite Blastocystis sp. (46.4%), together with D. fragilis (8.9%), was found to be associated with higher mean diversity indexes regarding non-colonized subjects; the opposite of that which was observed in those with G. intestinalis (16.1%). In terms of phyla relative abundance, with Blastocystis sp. and D. fragilis, very slight differences were observed; on the contrary, G. intestinalis was related to an increase in Bacteroidetes and Proteobacteria, and a decrease in Firmicutes and Actinobacteria, presenting the lowest Firmicutes/Bacteroidetes ratio. At genus level, Blastocystis sp. and/or D. fragilis was accompanied with an increase in Lactobacillus spp., and a decrease in Akkermansia spp., Bifidobacterium spp. and Escherichia spp., while G. intestinalis was associated with an increase in Bacteroides spp., and a decrease in Faecalibacterium spp., Prevotella spp. and Lactobacillus spp., and the highest Bacteroides spp./Prevotella spp. ratio. Participants with non-alcoholic hepatic fatty liver presented a higher Firmicutes/Bacteroidetes ratio, and those with type 2 diabetes displayed a significantly lower Faecalibacterium spp./Escherichia spp. ratio, due to an overrepresentation of the genus Escherichia spp. The presence of parasites was associated with variations in the richness, diversity and distribution of taxa in bacterial communities, confirming a gain in diversity associated with Blastocystis sp. and providing different functioning of the microbiota with a potential positive effect on comorbidities such as type 2 diabetes, insulin resistance and metabolic syndrome. Future basic and clinical studies should assess the beneficial or pathogenic effect of these eukaryotes on obese subjects and focus on deciphering whether they may imply a healthier metabolic profile.

Resumen traducido por

A obesidade é uma epidemia que causa uma crise de saúde metabólica. Aqui, foram estudadas as interações entre as comunidades procarióticas e eucarióticas intestinais, comorbidades metabólicas e dieta. Amostras de fezes de 56 indivíduos, 47 com obesidade tipo III e 9 com obesidade tipo II e risco cardiovascular ou doença metabólica, foram avaliadas quanto à riqueza, diversidade e ecologia da comunidade intestinal bacteriana através da metagenômica, juntamente com o estudo da presença de parasitas eucariotos unicelulares (Blastocystis sp., Dientamoeba fragilis e Giardia intestinalis) por qPCR. Foram coletadas informações clínicas sobre comorbidades metabólicas e doença hepática gordurosa hepática não alcoólica. Para avaliar a qualidade da dieta dos pacientes, cada participante preencheu três questionários dietéticos. O parasita mais prevalente, Blastocystis sp. (46,4%), juntamente com D. fragilis (8,9%), foram associados a índices médios de diversidade mais elevados em relação aos indivíduos não colonizados; o oposto do observado naqueles com G. intestinalis (16,1%). Em termos de abundância relativa dos filos, com Blastocystis sp. e D. fragilis, foram observadas diferenças muito pequenas; pelo contrário, G. intestinalis foi relacionado com aumento de Bacteroidetes e Proteobacteria, e diminuição de Firmicutes e Actinobacteria, apresentando a menor relação Firmicutes/Bacteroidetes. Em nível de gênero, Blastocystis sp. e/ou D. fragilis foi acompanhada por um aumento de Lactobacillus spp. e uma diminuição de Akkermansia spp., Bifidobacterium spp. e Escherichia spp., enquanto G. intestinalis foi associada ao aumento de Bacteroides spp., e à diminuição de Faecalibacterium spp., Prevotella spp. e Lactobacillus spp., e o maior Bacteroides spp./Prevotella spp. razão. Os participantes com fígado gorduroso hepático não alcoólico apresentaram uma relação Firmicutes/Bacteroidetes mais elevada, e aqueles com diabetes tipo 2 apresentaram uma relação Faecalibacterium spp./Escherichia spp. proporção, devido a uma super-representação do gênero Escherichia spp. A presença de parasitas foi associada a variações na riqueza, diversidade e distribuição de táxons nas comunidades bacterianas, confirmando um ganho de diversidade associado a Blastocystis sp. e proporcionar um funcionamento diferenciado da microbiota com potencial efeito positivo em comorbidades como diabetes tipo 2, resistência à insulina e síndrome metabólica. Futuros estudos básicos e clínicos deverão avaliar o efeito benéfico ou patogénico destes eucariotas em indivíduos obesos e concentrar-se em decifrar se podem implicar um perfil metabólico mais saudável.