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Latin America and the Caribbean Regional Overview of Food Security and Nutrition 2024

Favoritos de PBO Relatório
Latin America and the Caribbean Regional Overview of Food Security and Nutrition 2024
2025
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Hoja de publicación

Nome da publicação: Latin America and the Caribbean Regional Overview of Food Security and Nutrition 2024

Autores: FAO, IFAD, PAHO, UNICEF, WFP

Publicado en: 2025

Tipo de archivo: Relatório

Enlace al original

Resumen

Latin America and the Caribbean have seen a decline in hunger and food insecurity for two years, driven by social protection programs and post-COVID recovery. However, disparities persist, especially among women, rural populations, and vulnerable groups. The region is unlikely to meet most nutrition targets, and healthy diets remain expensive. Climate variability is increasing in the region, affecting food security across availability, access, utilization, and stability. This climate impact reduces agricultural productivity, disrupts food supply chains, and raises food prices. Vulnerable populations are most affected, with changing diets further exacerbating the situation. Climate change is worsening food security and the causes of malnutrition.

Resumen traducido por

A América Latina e o Caribe têm visto um declínio na fome e na insegurança alimentar por dois anos, impulsionado por programas de proteção social e recuperação pós-COVID. No entanto, as disparidades persistem, especialmente entre mulheres, populações rurais e grupos vulneráveis. É improvável que a região atinja a maioria das metas nutricionais, e dietas saudáveis continuam caras. A variabilidade climática está aumentando na região, afetando a segurança alimentar em termos de disponibilidade, acesso, utilização e estabilidade. Esse impacto climático reduz a produtividade agrícola, interrompe as cadeias de suprimento de alimentos e aumenta os preços dos alimentos. As populações vulneráveis são as mais afetadas, com as mudanças nas dietas agravando ainda mais a situação. As mudanças climáticas estão piorando a segurança alimentar e as causas da desnutrição.

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Por que o tema é relevante?

A edição de 2024 aborda os aspectos entre a variabilidade climática, eventos extremos e a segurança alimentar, como desafio crescente na região da América Latina e do Caribe. Essa temática ganha destaque pela crescente vulnerabilidade do sistema agroalimentar frente aos desafios climáticos que impactam a produção agrícola, a disponibilidade de alimentos e o acesso a dietas nutritivas.

Qual é o objetivo do estudo?

Analisar a relação entre segurança alimentar e mudanças climáticas na América Latina e no Caribe, fornecendo recomendações para fortalecer a resiliência dos sistemas agroalimentares. 

Quais as principais conclusões?

O estudo ressalta que a América Latina e no Caribe, é a segunda região mais exposta a fenômenos climáticos e extremos no mundo, atrás apenas da Ásia. Segundo o relatório, 74% dos países enfrentam eventos climáticos extremos frequentes e intensos, e 52% são altamente vulneráveis, devido ao impacto desses eventos na produção agrícola, na importação de cereais e na prevalência de desnutrição. Essas adversidades enfraquecem os sistemas agroalimentares e ampliam desigualdades, afetando especialmente mulheres e populações rurais, que têm mais dificuldades de acesso a dietas saudáveis.
Apesar dos desafios, a região avançou na redução da insegurança alimentar moderada ou grave pelo segundo ano consecutivo. A América do Sul registrou a maior queda, diminuindo a prevalência em 4,5 pontos percentuais entre 2022 e 2023. No entanto, a insegurança alimentar grave ainda atinge 7,2% da população sul-americana, cerca de 31,6 milhões de pessoas.
A região também enfrenta desafios na nutrição infantil e no acesso a dietas saudáveis. Entre 2000 e 2022, o excesso de peso em crianças menores de cinco anos aumentou, chegando a 8,6%, com a América do Sul registrando a maior taxa (9,7%). Por outro lado, a prevalência de aleitamento materno exclusivo foi a mais alta da região (47,1%), indicando esforços para melhorar a nutrição infantil. Ainda assim, a acessibilidade a uma alimentação equilibrada continua um problema crítico: o custo de uma dieta saudável na região foi o mais alto do mundo em 2022 (4,56 dólares em PPC), tornando-a inacessível para 26% da população sul-americana. Esses desafios reforçam a necessidade de políticas públicas integradas para garantir segurança alimentar, nutrição e equidade no acesso à alimentação adequada.