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Latin American Considerations for Infant and Young Child Formulae

Artigo de periódico
Latin American Considerations for Infant and Young Child Formulae
2021
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Nome da publicação: Latin American Considerations for Infant and Young Child Formulae

Fuente: Nutrients

Publicado en: 2021

Tipo de archivo: Artigo de periódico

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Resumen

Infant formula is the only acceptable substitute for breastmilk from 0 to 6 months old when human milk cannot be provided in sufficient amounts. Manufacturers have developed options that intend to meet the changing needs of the child aged from six to twelve months (follow-on formulae) and after the age of one year (young child formulae). The international code for marketing breast milk substitute stipulates standards for marketing practices of these products. In Latin America there are local variations of marketing practices. Novel marketing strategies such as advertising through social media and influencers pose new threats for breastfeeding success in Latin America. This review aims to examine variations in local regulations for marketing of infant formulae and to analyze the emerging phenomenon of influencer advertising. We reviewed the local norms for Latin American countries and examined differences and possible gaps. Emerging evidence of influencer marketing was explored. The results indicate that national regulations differ among Latin American countries, particularly with respect to product labelling and the requirement to use a local native language, highlighting the cost of the product, and different regulations prohibiting certain messages and illustrations. Regarding new marketing strategies, there is limited evidence on advertising infant formula through social media influencers, where different categories of marketing strategies can be described. More transparent reporting of social marketing by formula providers and more independent research on novel marketing strategies are needed.

Resumen traducido por

A fórmula infantil é o único substituto aceitável para o leite materno dos 0 aos 6 meses de idade, quando o leite humano não pode ser fornecido em quantidades suficientes. Os fabricantes desenvolveram opções que pretendem atender às novas necessidades das crianças de seis a doze meses (fórmulas de transição) e após um ano de idade (fórmulas para crianças pequenas). O código internacional para comercialização de substitutos do leite materno estipula padrões para práticas de comercialização desses produtos. Na América Latina existem variações locais de práticas de marketing. Novas estratégias de marketing, como a publicidade nas redes sociais e influenciadores, representam novas ameaças ao sucesso da amamentação na América Latina. Esta revisão tem como objetivo examinar as variações nas regulamentações locais para a comercialização de fórmulas infantis e analisar o fenômeno emergente da publicidade influenciadora. Revisamos as normas locais dos países latino-americanos e examinamos diferenças e possíveis lacunas. Evidências emergentes de marketing de influenciador foram exploradas. Os resultados indicam que as regulamentações nacionais diferem entre os países latino-americanos, particularmente no que diz respeito à rotulagem dos produtos e à exigência de usar um idioma nativo local, destacando o custo do produto, e diferentes regulamentações que proíbem certas mensagens e ilustrações. No que diz respeito às novas estratégias de marketing, há evidências limitadas sobre a publicidade de fórmulas infantis através de influenciadores das redes sociais, onde podem ser descritas diferentes categorias de estratégias de marketing. São necessários relatórios mais transparentes sobre o marketing social por parte dos fornecedores de fórmulas e mais pesquisas independentes sobre novas estratégias de marketing.