Não possui cadastro?

Cadastre-se

Já possui conta?

Faça login

Pagamento aprovado... Acessos liberados

Seu pedido foi aprovado com sucesso

Já liberamos o acesso ao espaço exclusivo para assinantes.

Acessar área exclusiva

Pedido não processado :(

Infelizmente o seu pedido não foi processado pela operadora de cartão de crédito

Tente novamente clicando no botão abaixo

Voltar para o checkout

Biblioteca

Obesity and asthma: Pathophysiology and implications for diagnosis and management in primary care

Artigo de periódico
Obesity and asthma: Pathophysiology and implications for diagnosis and management in primary care
2014
Acusar erro

Hoja de publicación

Nome da publicação: Obesity and asthma: Pathophysiology and implications for diagnosis and management in primary care

Autores: Sveta Mohanan, Hazel Tapp, Andrew McWilliams, Michael Dulin

Fuente: Experimental Biology and Medicine

Publicado en: 2014

Tipo de archivo: Artigo de periódico

Enlace al original

Resumen

The effects of obesity on asthma diagnosis, control, and exacerbation severity are increasingly recognized; however, the underlying pathophysiology of this association is poorly understood. Mainstream clinical practice has yet to adopt aggressive management of obesity as a modifiable risk factor in asthma care, as is the case with a risk factor like tobacco or allergen exposure. This review summarizes existing data that support the pathophysiologic mechanisms underlying the association between obesity and asthma, as well as the current and future state of treatment for the obese patient with asthma. Our review suggests that evidence of chronic inflammatory response linking obesity and asthma indicates a need to address obesity during asthma management, possibly using patient-centered approaches such as shared decision making. There is a need for research to better understand the mechanisms of asthma in the obese patient and to develop new therapies specifically targeted to this unique patient population.

Resumen traducido por

Os efeitos da obesidade no diagnóstico, controle e gravidade da exacerbação da asma são cada vez mais reconhecidos; no entanto, a fisiopatologia subjacente desta associação é pouco compreendida. A prática clínica convencional ainda não adotou o manejo agressivo da obesidade como fator de risco modificável no tratamento da asma, como é o caso de um fator de risco como o tabaco ou a exposição a alérgenos. Esta revisão resume os dados existentes que apoiam os mecanismos fisiopatológicos subjacentes à associação entre obesidade e asma, bem como o estado atual e futuro do tratamento do paciente obeso com asma. Nossa revisão sugere que a evidência de resposta inflamatória crônica ligando obesidade e asma indica a necessidade de abordar a obesidade durante o manejo da asma, possivelmente usando abordagens centradas no paciente, como a tomada de decisão compartilhada. Há necessidade de investigação para compreender melhor os mecanismos da asma no paciente obeso e para desenvolver novas terapias especificamente direcionadas para esta população única de pacientes.