Não possui cadastro?

Cadastre-se

Já possui conta?

Faça login

Pagamento aprovado... Acessos liberados

Seu pedido foi aprovado com sucesso

Já liberamos o acesso ao espaço exclusivo para assinantes.

Acessar área exclusiva

Pedido não processado :(

Infelizmente o seu pedido não foi processado pela operadora de cartão de crédito

Tente novamente clicando no botão abaixo

Voltar para o checkout

Biblioteca

Obesogenic neighborhood environments, child and parent obesity: the Neighborhood Impact on Kids study

Artigo de periódico
Obesogenic neighborhood environments, child and parent obesity: the Neighborhood Impact on Kids study
2012
Acusar erro

Hoja de publicación

Nome da publicação: Obesogenic neighborhood environments, child and parent obesity: the Neighborhood Impact on Kids study

Autores: Brian E. Saelens, James F. Sallis, Lawrence D. Frank, Sarah C. Couch, Chuan Zhou, Trina Colburn, Kelli L. Cain, James Chapman, Karen Glanz

Fuente: American Journal of Preventive Medicine

Publicado en: 2012

Tipo de archivo: Artigo de periódico

Enlace al original

Resumen

BACKGROUND: Identifying neighborhood environment attributes related to childhood obesity can inform environmental changes for obesity prevention. PURPOSE: To evaluate child and parent weight status across neighborhoods in King County (Seattle metropolitan area) and San Diego County differing in GIS-defined physical activity environment (PAE) and nutrition environment (NE) characteristics. METHODS: Neighborhoods were selected to represent high (favorable) versus low (unfavorable) on the two measures, forming four neighborhood types (low on both measures, low PAE/high NE, high PAE/low NE, and high on both measures). Weight and height of children aged 6-11 years and one parent (n=730) from selected neighborhoods were assessed in 2007-2009. Differences in child and parent overweight and obesity by neighborhood type were examined, adjusting for neighborhood-, family-, and individual-level demographics. RESULTS: Children from neighborhoods high on both environment measures were less likely to be obese (7.7% vs 15.9%, OR=0.44, p=0.02) and marginally less likely to be overweight (23.7% vs 31.7%, OR=0.67, p=0.08) than children from neighborhoods low on both measures. In models adjusted for parent weight status and demographic factors, neighborhood environment type remained related to child obesity (high vs low on both measures, OR=0.41, p<0.03). Parents in neighborhoods high on both measures (versus low on both) were marginally less likely to be obese (20.1% vs 27.7%, OR=0.66, p=0.08), although parent overweight did not differ by neighborhood environment. The lower odds of parent obesity in neighborhoods with environments supportive of physical activity and healthy eating remained in models adjusted for demographics (high vs low on the environment measures, OR=0.57, p=0.053). CONCLUSIONS: Findings support the proposed GIS-based definitions of obesogenic neighborhoods for children and parents that consider both physical activity and nutrition environment features.

Resumen traducido por

FUNDAMENTO: A identificação de atributos ambientais da vizinhança relacionados à obesidade infantil pode informar mudanças ambientais para a prevenção da obesidade. OBJETIVO: Avaliar o status do peso das crianças e dos pais nos bairros do condado de King (área metropolitana de Seattle) e do condado de San Diego, diferindo nas características do ambiente de atividade física (PAE) e do ambiente de nutrição (NE) definidos pelo GIS. MÉTODOS: Os bairros foram selecionados para representar alto (favorável) versus baixo (desfavorável) nas duas medidas, formando quatro tipos de bairro (baixo em ambas as medidas, baixo PAE/alto NE, alto PAE/baixo NE e alto em ambas as medidas). Peso e altura de crianças de 6 a 11 anos e um dos pais (n=730) de bairros selecionados foram avaliados em 2007-2009. Foram examinadas diferenças no sobrepeso e obesidade de crianças e pais por tipo de bairro, ajustando-se para dados demográficos de bairro, família e indivíduo. RESULTADOS: Crianças de bairros com alto índice de ambas as medidas ambientais tinham menor probabilidade de serem obesas (7,7% versus 15,9%, OR = 0,44, p = 0,02) e marginalmente menos propensas a terem excesso de peso (23,7% versus 31,7%, OR = 0,67, p =0,08) do que crianças de bairros com baixa pontuação em ambas as medidas. Nos modelos ajustados para o peso dos pais e fatores demográficos, o tipo de ambiente do bairro permaneceu relacionado à obesidade infantil (alto vs baixo em ambas as medidas, OR=0,41, p<0,03). Os pais em bairros com altos valores em ambas as medidas (versus baixos em ambos) tinham uma probabilidade marginalmente menor de serem obesos (20,1% vs 27,7%, OR = 0,66, p = 0,08), embora o excesso de peso dos pais não tenha diferido de acordo com o ambiente do bairro. As probabilidades mais baixas de obesidade parental em bairros com ambientes favoráveis ​​à actividade física e à alimentação saudável permaneceram em modelos ajustados à demografia (alta vs baixa nas medidas ambientais, OR=0,57, p=0,053). CONCLUSÕES: Os resultados apoiam as definições propostas baseadas em GIS de bairros obesogênicos para crianças e pais que consideram tanto a atividade física quanto as características do ambiente nutricional.