Não possui cadastro?

Cadastre-se

Já possui conta?

Faça login

Pagamento aprovado... Acessos liberados

Seu pedido foi aprovado com sucesso

Já liberamos o acesso ao espaço exclusivo para assinantes.

Acessar área exclusiva

Pedido não processado :(

Infelizmente o seu pedido não foi processado pela operadora de cartão de crédito

Tente novamente clicando no botão abaixo

Voltar para o checkout

Biblioteca

Race, ethnicity and ancestry in global diabetes research: grappling with complexity to advance equity and scientific integrity – a narrative review and viewpoint

Artigo de periódico
Race, ethnicity and ancestry in global diabetes research: grappling with complexity to advance equity and scientific integrity – a narrative review and viewpoint
2025
Acusar erro

Hoja de publicación

Nome da publicação: Race, ethnicity and ancestry in global diabetes research: grappling with complexity to advance equity and scientific integrity – a narrative review and viewpoint

Autores: Nish Chaturvedi, Benjamin F. Voight, Jonathan C. Wells, Cheryl Pritlove

Fuente: Diabetologia

Publicado en: 2025

Tipo de archivo: Artigo de periódico

Tipo de estudio: Revisão

Enlace al original

Resumen

The global burden of diabetes—across major forms such as type 2 diabetes, type 1 diabetes and gestational diabetes mellitus—disproportionately affects people of non-European ancestry, the majority of whom live in low- and middle-income countries. The heterogeneity of diabetes risks and phenotypes indicates that knowledge derived principally from European-origin populations may not be readily transferable to other groups. In this review our aim is to enhance the quality of diabetes research by championing the inclusion of diverse populations, ensuring clarity of population definition and encouraging exploration of population differences. We review the terminology used to define populations and make recommendations on the use of these terms. We argue that population membership by itself does not determine risks or response to intervention; rather, it is the confluence of genetic, environmental, sociocultural and policy factors that are causal and should be identified. We note that, while common diabetes forms are polygenic and populations are unlikely to harbour single genes that account for significant risk, environmental change that impacts lifestyle and biology demonstrably alters diabetes risk and provides opportunities for effective intervention. Similarly, while genetic variants are associated with adverse events, population group membership may sometimes not be a valid proxy for such variants, which has implications for healthcare equity. For most drugs used in diabetes there is little evidence that drug responsiveness materially differs by population grouping, although it is only recently that well-designed studies have been performed. In contrast, other population characteristics, such as sex, age and obesity, appear to alter glucose-lowering drug effectiveness and should be considered when prescribing. Inclusion of diverse populations in diabetes research, combined with a multidisciplinary approach, is essential if we are to combat the global burden of diabetes.

Resumen traducido por

A carga global do diabetes — em suas principais formas, como diabetes tipo 2, diabetes tipo 1 e diabetes mellitus gestacional — afeta desproporcionalmente pessoas de ascendência não europeia, a maioria das quais vive em países de baixa e média renda. A heterogeneidade dos riscos e fenótipos do diabetes indica que o conhecimento derivado principalmente de populações de origem europeia pode não ser facilmente transferível para outros grupos. Nesta revisão, nosso objetivo é aprimorar a qualidade da pesquisa sobre diabetes, defendendo a inclusão de populações diversas, garantindo a clareza da definição de população e incentivando a exploração das diferenças populacionais. Revisamos a terminologia usada para definir populações e fazemos recomendações sobre o uso desses termos. Argumentamos que a composição populacional por si só não determina os riscos ou a resposta à intervenção; em vez disso, é a confluência de fatores genéticos, ambientais, socioculturais e políticos que são causais e devem ser identificados. Observamos que, embora as formas comuns de diabetes sejam poligênicas e as populações provavelmente não abriguem genes únicos que representem risco significativo, mudanças ambientais que impactam o estilo de vida e a biologia alteram comprovadamente o risco de diabetes e oferecem oportunidades para uma intervenção eficaz. Da mesma forma, embora variantes genéticas estejam associadas a eventos adversos, a participação em grupos populacionais pode, às vezes, não ser um indicador válido para tais variantes, o que tem implicações para a equidade em saúde. Para a maioria dos medicamentos usados no diabetes, há pouca evidência de que a resposta aos medicamentos difira materialmente por grupo populacional, embora estudos bem delineados tenham sido realizados apenas recentemente. Em contraste, outras características populacionais, como sexo, idade e obesidade, parecem alterar a eficácia dos medicamentos hipoglicemiantes e devem ser consideradas na prescrição. A inclusão de populações diversas na pesquisa sobre diabetes, combinada com uma abordagem multidisciplinar, é essencial se quisermos combater a carga global do diabetes.