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Desde meados do século XX, a obesidade e suas comorbidades relacionadas, notadamente a resistência à insulina (RI) e o diabetes tipo 2 (DT2), aumentaram. No entanto, seus mecanismos subjacentes permanecem elusivos. A medicina evolutiva (ME) lança luz sobre essas questões examinando como os processos evolutivos moldam características e doenças, oferecendo insights para a prática médica. Esta revisão resume a patogênese e a genética da RI e DT2 relacionadas à obesidade. Posteriormente, aprofundando-se em suas conexões evolutivas. Abordar as limitações e propor futuras direções de pesquisa visa melhorar nossa compreensão dessas condições, abrindo caminho para melhores tratamentos e estratégias de prevenção.