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Socio-economic difference in purchases of ultra-processed foods in Australia: an analysis of a nationally representative household grocery purchasing panel

Artigo de periódico
Socio-economic difference in purchases of ultra-processed foods in Australia: an analysis of a nationally representative household grocery purchasing panel
2022
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Hoja de publicación

Nome da publicação: Socio-economic difference in purchases of ultra-processed foods in Australia: an analysis of a nationally representative household grocery purchasing panel

Autores: Daisy H. Coyle, Liping Huang, Maria Shahid, Allison Gaines, Gian Luca Di Tanna, Jimmy Chun Yu Louie, Xiongfei Pan, Matti Marklund, Bruce Neal, Jason H. Y. Wu

Fuente: International Journal of Behavioral Nutrition and Physical Activity

Publicado en: 2022

Tipo de archivo: Artigo de periódico

Enlace al original

Resumen

Background Consumption of ultra-processed foods is associated with increased risk of obesity and non-communicable diseases. Little is known about current patterns of ultra-processed foods intake in Australia. The aim of this study was to examine the amount and type of ultra-processed foods purchased by Australian households in 2019 and determine whether purchases differed by socio-economic status (SES). We also assessed whether purchases of ultra-processed foods changed between 2015 and 2019. Methods We used grocery purchase data from a nationally representative consumer panel in Australia to assess packaged and unpackaged grocery purchases that were brought home between 2015 to 2019. Ultra-processed foods were identified according to the NOVA system, which classifies foods according to the nature, extent and purpose of industrial food processing. Purchases of ultra-processed foods were calculated per capita, using two outcomes: grams/day and percent of total energy. The top food categories contributing to purchases of ultra-processed foods in 2019 were identified, and differences in ultra-processed food purchases by SES (Index of Relative Social Advantage and Disadvantage) were assessed using survey-weighted linear regression. Changes in purchases of ultra-processed foods between 2015 to 2019 were examined overall and by SES using mixed linear models. Results In 2019, the mean ± SD total grocery purchases made by Australian households was 881.1 ± 511.9 g/d per capita. Of this, 424.2 ± 319.0 g/d per capita was attributable to purchases of ultra-processed foods, which represented 56.4% of total energy purchased. The largest food categories contributing to total energy purchased included mass-produced, packaged breads (8.2% of total energy purchased), chocolate and sweets (5.7%), biscuits and crackers (5.7%) and ice-cream and edible ices (4.3%). In 2019, purchases of ultra-processed foods were significantly higher for the lowest SES households compared to all other SES quintiles (P < 0.001). There were no major changes in purchases of ultra-processed foods overall or by SES over the five-year period. Conclusions Between 2015 and 2019, ultra-processed foods have consistently made up the majority of groceries purchased by Australians, particularly for the lowest SES households. Policies that reduce ultra-processed food consumption may reduce diet-related health inequalities.

Resumen traducido por

Antecedentes O consumo de alimentos ultraprocessados ​​está associado ao aumento do risco de obesidade e doenças não transmissíveis. Pouco se sabe sobre os padrões atuais de consumo de alimentos ultraprocessados ​​na Austrália. O objetivo deste estudo foi examinar a quantidade e o tipo de alimentos ultraprocessados ​​adquiridos pelas famílias australianas em 2019 e determinar se as compras diferiam de acordo com o status socioeconômico (SES). Também avaliamos se as compras de alimentos ultraprocessados ​​mudaram entre 2015 e 2019. Métodos Usamos dados de compras de alimentos de um painel de consumidores representativo nacionalmente na Austrália para avaliar as compras de alimentos embalados e não embalados que foram trazidas para casa entre 2015 e 2019. Alimentos ultraprocessados foram identificados de acordo com o sistema NOVA, que classifica os alimentos de acordo com a natureza, extensão e finalidade do processamento industrial de alimentos. As compras de alimentos ultraprocessados ​​foram calculadas per capita, utilizando dois resultados: gramas/dia e percentual da energia total. Foram identificadas as principais categorias de alimentos que contribuíram para as compras de alimentos ultraprocessados ​​em 2019, e as diferenças nas compras de alimentos ultraprocessados ​​por SES (Índice de Vantagem e Desvantagem Social Relativa) foram avaliadas por meio de regressão linear ponderada por pesquisa. As variações nas compras de alimentos ultraprocessados ​​entre 2015 e 2019 foram examinadas globalmente e pela SES por meio de modelos lineares mistos. Resultados Em 2019, a média ± DP do total de compras de alimentos feitas pelas famílias australianas foi de 881,1 ± 511,9 g/d per capita. Desse total, 424,2 ± 319,0 g/d per capita foram atribuídos às compras de alimentos ultraprocessados, o que representou 56,4% do total de energia adquirida. As maiores categorias de alimentos que contribuem para o total de energia comprada incluem pães embalados produzidos em massa (8,2% do total de energia comprada), chocolates e doces (5,7%), biscoitos e bolachas (5,7%) e sorvetes e sorvetes comestíveis (4,3% ). Em 2019, as compras de alimentos ultraprocessados ​​foram significativamente maiores para as famílias com NSE mais baixo em comparação com todos os outros quintis de NSE (P < 0,001). Não houve grandes alterações nas compras de alimentos ultraprocessados ​​em geral ou pela SES no quinquênio. Conclusões Entre 2015 e 2019, os alimentos ultraprocessados ​​constituíram consistentemente a maioria dos mantimentos comprados pelos australianos, especialmente para as famílias com NSE mais baixo. Políticas que reduzam o consumo de alimentos ultraprocessados ​​podem reduzir as desigualdades em saúde relacionadas à dieta.