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The circadian regulation of nutrient metabolism in diet-induced obesity and metabolic disease

Artigo de periódico
The circadian regulation of nutrient metabolism in diet-induced obesity and metabolic disease
2022
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Hoja de publicación

Nome da publicação: The circadian regulation of nutrient metabolism in diet-induced obesity and metabolic disease

Autores: Lauren N. Woodie, Kaan T. Oral, Brianna M. Krusen, Mitchell A. Lazar

Fuente: Nutrients

Publicado en: 2022

Tipo de archivo: Artigo de periódico

Enlace al original

Resumen

Obesity and other metabolic diseases are major public health issues that are particularly prevalent in industrialized societies where circadian rhythmicity is disturbed by shift work, jet lag, and/or social obligations. In mammals, daylight entrains the hypothalamic suprachiasmatic nucleus (SCN) to a ≈24 h cycle by initiating a transcription/translation feedback loop (TTFL) of molecular clock genes. The downstream impacts of the TTFL on clock-controlled genes allow the SCN to set the rhythm for the majority of physiological, metabolic, and behavioral processes. The TTFL, however, is ubiquitous and oscillates in tissues throughout the body. Tissues outside of the SCN are entrained to other signals, such as fed/fasting state, rather than light input. This system requires a considerable amount of biological flexibility as it functions to maintain homeostasis across varying conditions contained within a 24 h day. In the face of either circadian disruption (e.g., jet lag and shift work) or an obesity-induced decrease in metabolic flexibility, this finely tuned mechanism breaks down. Indeed, both human and rodent studies have found that obesity and metabolic disease develop when endogenous circadian pacing is at odds with the external cues. In the following review, we will delve into what is known on the circadian rhythmicity of nutrient metabolism and discuss obesity as a circadian disease.

Resumen traducido por

A obesidade e outras doenças metabólicas são importantes problemas de saúde pública, particularmente prevalentes nas sociedades industrializadas, onde o ritmo circadiano é perturbado pelo trabalho por turnos, pelo jet lag e/ou pelas obrigações sociais. Nos mamíferos, a luz do dia arrasta o núcleo supraquiasmático hipotalâmico (SCN) para um ciclo de ≈24 horas, iniciando um ciclo de feedback de transcrição/tradução (TTFL) dos genes do relógio molecular. Os impactos a jusante do TTFL nos genes controlados pelo relógio permitem que o SCN estabeleça o ritmo para a maioria dos processos fisiológicos, metabólicos e comportamentais. O TTFL, entretanto, é onipresente e oscila nos tecidos de todo o corpo. Os tecidos fora do SCN são arrastados para outros sinais, como estado de alimentação/jejum, em vez de entrada de luz. Este sistema requer uma quantidade considerável de flexibilidade biológica, pois funciona para manter a homeostase em diversas condições contidas em um dia de 24 horas. Perante qualquer perturbação circadiana (por exemplo, jet lag e trabalho por turnos) ou uma diminuição da flexibilidade metabólica induzida pela obesidade, este mecanismo afinado entra em colapso. Na verdade, estudos em humanos e em roedores descobriram que a obesidade e as doenças metabólicas se desenvolvem quando o ritmo circadiano endógeno está em desacordo com os sinais externos. Na revisão a seguir, aprofundaremos o que se sabe sobre a ritmicidade circadiana do metabolismo dos nutrientes e discutiremos a obesidade como uma doença circadiana.