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The  Eat Well @ IGA healthy supermarket randomised controlled trial: process evaluation

Artigo de periódico
The  Eat Well @ IGA healthy supermarket randomised controlled trial: process evaluation
2021
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Nome da publicação: The  Eat Well @ IGA healthy supermarket randomised controlled trial: process evaluation

Fuente: International Journal of Behavioral Nutrition and Physical Activity

Publicado en: 2021

Tipo de archivo: Artigo de periódico

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Resumen

Background Successful implementation and long-term maintenance of healthy supermarkets initiatives are crucial to achieving potential population health benefits. Understanding barriers and enablers of implementation of real-world trials will enhance wide-scale implementation. This process evaluation of a healthy supermarket intervention sought to describe (i) customer, retailer and stakeholder perspectives on the intervention; (ii) intervention implementation; and (iii) implementation barriers and enablers. Methods Eat Well @ IGA was a 12-month randomised controlled trial conducted in 11 Independent Grocers of Australia (IGA) chain supermarkets in regional Victoria, Australia (5 intervention and 6 wait-listed control stores). Intervention components included trolley and basket signage, local area and in-store promotion, and shelf tags highlighting the healthiest packaged foods. A sequential mixed-methods process evaluation was undertaken. Customer exit surveys investigated demographics, and intervention recall and perceptions. Logistic mixed-models estimated associations between customer responses and demographics, with store as random effect. Supermarket staff surveys investigated staff demographics, interactions with customers, and intervention component feedback. Semi-structured stakeholder interviews with local government, retail and academic partners explored intervention perceptions, and factors which enabled or inhibited implementation, maintenance and scalability. Interviews were inductively coded to identify key themes. Results Of 500 customers surveyed, 33%[95%CI:23,44] recalled the Eat Well @ IGA brand and 97%[95%CI:93,99] agreed that IGA should continue its efforts to encourage healthy eating. The 82 staff surveyed demonstrated very favourable intervention perceptions. Themes from 19 interviews included that business models favour sales of unhealthy foods, and that stakeholder collaboration was crucial to intervention design and implementation. Staff surveys and interviews highlighted the need to minimise staff time for project maintenance and to regularly refresh intervention materials to increase and maintain salience among customers. Conclusions This process evaluation found that interventions to promote healthy diets in supermarkets can be perceived as beneficial by retailers, customers, and government partners provided that barriers including staff time and intervention salience are addressed. Collaborative partnerships in intervention design and implementation, including retailers, governments, and academics, show potential for encouraging long-term sustainability of interventions.

Resumen traducido por

Antecedentes A implementação bem sucedida e a manutenção a longo prazo de iniciativas de supermercados saudáveis ​​são cruciais para alcançar potenciais benefícios para a saúde da população. Compreender as barreiras e os facilitadores da implementação de ensaios no mundo real melhorará a implementação em larga escala. Esta avaliação do processo de uma intervenção num supermercado saudável procurou descrever (i) as perspectivas dos clientes, retalhistas e partes interessadas sobre a intervenção; (ii) implementação da intervenção; e (iii) barreiras e facilitadores de implementação. Métodos Eat Well @ IGA foi um ensaio clínico randomizado de 12 meses conduzido em 11 redes de supermercados Independent Grocers of Australia (IGA) na região de Victoria, Austrália (5 lojas de intervenção e 6 lojas de controle em lista de espera). Os componentes da intervenção incluíram sinalização em carrinhos e cestos, promoção local e na loja, e etiquetas nas prateleiras destacando os alimentos embalados mais saudáveis. Foi realizada uma avaliação sequencial do processo de métodos mistos. Pesquisas de saída de clientes investigaram dados demográficos e lembranças e percepções de intervenções. Modelos logísticos mistos estimaram associações entre as respostas dos clientes e os dados demográficos, com a loja como efeito aleatório. Pesquisas com funcionários de supermercados investigaram a demografia dos funcionários, as interações com os clientes e o feedback dos componentes de intervenção. Entrevistas semiestruturadas das partes interessadas com o governo local, parceiros retalhistas e académicos exploraram as percepções da intervenção e os factores que permitiram ou inibiram a implementação, manutenção e escalabilidade. As entrevistas foram codificadas indutivamente para identificar temas-chave. Resultados Dos 500 clientes pesquisados, 33%[IC95%:23,44] lembraram-se da marca Eat Well @ IGA e 97%[IC95%:93,99] concordaram que a IGA deveria continuar seus esforços para incentivar a alimentação saudável. Os 82 funcionários inquiridos demonstraram percepções de intervenção muito favoráveis. Os temas de 19 entrevistas incluíram que os modelos de negócios favorecem as vendas de alimentos não saudáveis ​​e que a colaboração das partes interessadas foi crucial para a concepção e implementação da intervenção. Pesquisas e entrevistas com a equipe destacaram a necessidade de minimizar o tempo da equipe para a manutenção do projeto e de atualizar regularmente os materiais de intervenção para aumentar e manter a relevância entre os clientes. Conclusões Esta avaliação do processo concluiu que as intervenções para promover dietas saudáveis ​​nos supermercados podem ser percebidas como benéficas pelos retalhistas, clientes e parceiros governamentais, desde que sejam abordadas barreiras, incluindo o tempo do pessoal e a importância da intervenção. As parcerias colaborativas na concepção e implementação de intervenções, incluindo retalhistas, governos e académicos, mostram potencial para encorajar a sustentabilidade das intervenções a longo prazo.