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The increasing burden of cancer attributable to high body mass index in Brazil

Artigo de periódico
The increasing burden of cancer attributable to high body mass index in Brazil
2018
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Hoja de publicación

Nome da publicação: The increasing burden of cancer attributable to high body mass index in Brazil

Fuente: Cancer Epidemiology

Publicado en: 2018

Tipo de archivo: Artigo de periódico

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Resumen

Background Body mass index (BMI) has been constantly increasing over the last decades in most parts of the world, most notably in transitioning nations such as Brazil. High BMI (>22 kg/m2) is associated with an increased risk of 14 types of cancer. We estimated the extent to which reducing high BMI could lower cancer incidence in Brazil, nationally as well as at regional and state levels. Methods We calculated fractions of cancer incidence in 2012 attributable to high BMI as well as projections for attributable cases in 2025 using BMI data from representative national surveys and relative risks published in meta-analyses. Estimates of cancer incidence were retrieved from GLOBOCAN and the Brazilian National Cancer Institute. Results We found that 15,465 (3.8%) of all new cancer cases diagnosed in Brazil in 2012 were attributable to high BMI, with a higher burden in women (5.2%) than in men (2.6%). The cancer sites contributing most to the number of attributable cases were breast (n = 4777), corpus uteri (n = 1729), and colon (n = 681) in women, and colon (n = 1062), prostate (n = 926), and liver (n = 651) in men. The highest population attributable fractions (PAFs) for all cancers were found in the richer states of the country, located in the south (1.5% men/3.4% women) and the southeast (1.5% men/3.3% women). Conclusions Cancer cases attributable to high BMI will reach 29,490, which will be 4.6% of all cancers in Brazil in 2025; the extent will be greater in women (6.2% or 18,837) than in men (3.2% or 10,653). This information is a tool to support policy makers for future cancer prevention strategies in Brazil.

Resumen traducido por

Antecedentes O índice de massa corporal (IMC) tem aumentado constantemente nas últimas décadas na maior parte do mundo, principalmente em países em transição, como o Brasil. O IMC elevado (>22 kg/m2) está associado a um risco aumentado de 14 tipos de cancro. Estimamos até que ponto a redução do IMC elevado poderia reduzir a incidência de câncer no Brasil, tanto em nível nacional como regional e estadual. Métodos Calculamos frações de incidência de câncer em 2012 atribuíveis ao IMC elevado, bem como projeções para casos atribuíveis em 2025 usando dados de IMC de pesquisas nacionais representativas e riscos relativos publicados em meta-análises. As estimativas de incidência de câncer foram obtidas do GLOBOCAN e do Instituto Nacional do Câncer. Resultados Descobrimos que 15.465 (3,8%) de todos os novos casos de câncer diagnosticados no Brasil em 2012 foram atribuídos ao IMC elevado, com maior carga nas mulheres (5,2%) do que nos homens (2,6%). Os locais de câncer que mais contribuíram para o número de casos atribuíveis foram mama (n = 4.777), corpo do útero (n = 1.729) e cólon (n = 681) em mulheres, e cólon (n = 1.062), próstata (n = 926). ) e fígado (n = 651) em homens. As maiores frações atribuíveis populacionais (FAPs) para todos os cânceres foram encontradas nos estados mais ricos do país, localizados no Sul (1,5% homens/3,4% mulheres) e Sudeste (1,5% homens/3,3% mulheres). Conclusões Os casos de câncer atribuíveis ao IMC elevado chegarão a 29.490, o que representará 4,6% de todos os cânceres no Brasil em 2025; a extensão será maior nas mulheres (6,2% ou 18.837) do que nos homens (3,2% ou 10.653). Essas informações são uma ferramenta para apoiar os formuladores de políticas nas futuras estratégias de prevenção do câncer no Brasil.