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The relationship between the home environment and child adiposity: a systematic review

Artigo de periódico
The relationship between the home environment and child adiposity: a systematic review
2021
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Hoja de publicación

Nome da publicação: The relationship between the home environment and child adiposity: a systematic review

Autores: Alice R. Kininmonth, Andrea D. Smith, Clare H. Llewellyn, Louise Dye, Clare L. Lawton, Alison Fildes

Fuente: International Journal of Behavioral Nutrition and Physical Activity

Publicado en: 2021

Tipo de archivo: Artigo de periódico

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Resumen

Background Extensive research has demonstrated the role of the Home Environment (HE) in shaping children’s energy balance behaviours. Less is known about direct relationships with bodyweight. This review examines associations between the social and physical aspects of three pre-defined Home Environment domains (food, physical activity and media) and adiposity measures in children ≤12 years. Methods Six electronic databases (PubMed, Medline, EBSCO CINAHL, EMBASE, Web of Science, PsycInfo) were systematically searched up to October 2020. Studies reporting at least one physical and/or social aspect of the food, physical activity and/or media domains of the Home Environment in relation to child adiposity outcomes were included (n = 62). Results Most studies examined one (n = 41) or two domains (n = 16). Only five studies assessed all three domains of the Home Environment. Most consistent relationships were observed for physical aspects of the home media environment; with greater availability of electronic devices associated with higher child adiposity (21/29 studies). Findings were less consistent for the smaller number of studies examining physical aspects of the home food or physical activity environments. 8/15 studies examining physical food environments reported null associations with adiposity. Findings were similarly mixed for physical activity environments; with 4/7 reporting null associations, 2/7 reporting negative associations and 1/7 reporting positive associations between access to physical activity equipment/garden space and adiposity. Fewer studies assessed social aspects (e.g. caregiver modelling or limit setting) of the Home Environment in relation to child adiposity and findings were again mixed; 9/16 media environment, 7/11 food environment and 9/13 physical activity environment studies reported null associations with child adiposity outcomes. Conclusions The home media environment was most consistently associated with adiposity in childhood. Findings were less consistent for the home food and physical activity environments. Greater agreement on definitions and the measurement of the obesogenic home environment is required in order to clarify the strength and direction of relationships with child adiposity. Robust longitudinal research using comprehensive measures of the holistic home environment is needed to better identify which aspects contribute to excess weight gain in childhood.

Resumen traducido por

Antecedentes Uma extensa pesquisa demonstrou o papel do Ambiente Doméstico (HE) na formação dos comportamentos de equilíbrio energético das crianças. Menos se sabe sobre as relações diretas com o peso corporal. Esta revisão examina associações entre os aspectos sociais e físicos de três domínios pré-definidos do Ambiente Doméstico (alimentação, atividade física e mídia) e medidas de adiposidade em crianças ≤12 anos. Métodos Seis bases de dados eletrônicas (PubMed, Medline, EBSCO CINAHL, EMBASE, Web of Science, PsycInfo) foram pesquisadas sistematicamente até outubro de 2020. Estudos que relataram pelo menos um aspecto físico e/ou social dos domínios alimentação, atividade física e/ou mídia do Ambiente Doméstico em relação aos desfechos de adiposidade infantil (n = 62). Resultados A maioria dos estudos examinou um (n = 41) ou dois domínios (n = 16). Apenas cinco estudos avaliaram todos os três domínios do Ambiente Doméstico. As relações mais consistentes foram observadas para os aspectos físicos do ambiente de mídia doméstico; com maior disponibilidade de dispositivos eletrônicos associados à maior adiposidade infantil (21/29 estudos). Os resultados foram menos consistentes para o menor número de estudos que examinaram os aspectos físicos da alimentação doméstica ou dos ambientes de atividade física. 8/15 estudos que examinaram ambientes alimentares físicos relataram associações nulas com adiposidade. Os resultados foram igualmente mistos para ambientes de atividade física; com 4/7 relatando associações nulas, 2/7 relatando associações negativas e 1/7 relatando associações positivas entre acesso a equipamentos de atividade física/espaço de jardim e adiposidade. Menos estudos avaliaram aspectos sociais (por exemplo, modelagem do cuidador ou definição de limites) do Ambiente Doméstico em relação à adiposidade infantil e os resultados foram novamente mistos; Estudos sobre ambiente de mídia em 16/09, ambiente alimentar em 11/07 e ambiente de atividade física em 13/09 relataram associações nulas com resultados de adiposidade infantil. Conclusões O ambiente de mídia doméstico foi mais consistentemente associado à adiposidade na infância. Os resultados foram menos consistentes para os ambientes de alimentação doméstica e atividade física. É necessária maior concordância nas definições e na medição do ambiente doméstico obesogênico, a fim de esclarecer a força e a direção das relações com a adiposidade infantil. É necessária uma investigação longitudinal robusta que utilize medidas abrangentes do ambiente doméstico holístico para melhor identificar quais os aspectos que contribuem para o ganho excessivo de peso na infância.