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Boletim

Boletim PBO

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Edição 18/2024 #75

Boletim PBO

  1. Publicado em: 27 de ago de 2024

  2. Período: De 15 a 22 de Agosto/2024

  3. Resenhas desta edição:
    1. Agenda de Incidência PBO 2024: Agenda Legislativa

      Autores: Instituto Cordial

      Publicado em: 2024

      Tipo de arquivo: Legislação

      Tipo de estudo: Revisão

    2. The out‐of‐pocket cost of living with obesity: Results from a survey in Spain, South Korea, Brazil, India, Italy, and Japan

      Autores: Karine Ferreira, Evant Kont, Amira Abdelkhalik, Dominic Jones, James Baker‐Knight

      Fonte: Obesity Science &, Practice

      Publicado em: 2024

      Tipo de arquivo: Artigo de periódico

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Destaques do período

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Quinta-feira, às 11h.

Agenda de Incidência PBO 2024: Agenda Legislativa

Autores: Instituto Cordial
Publicado em: 2024
Tipo de arquivo: Legislação
Tipo de estudo: Revisão
Link para o original

Por que o tema é relevante?

Ao organizar e priorizar propostas legislativas, a apresentação da Agenda Legislativa direciona a discussão na criação de políticas integradas e sustentáveis que abordam os desafios multifatoriais e intersetoriais que a obesidade impõe à saúde pública.

Qual é o objetivo do estudo?

Apresentar ações legislativas estratégicas para o manejo da obesidade no Brasil, qualificar o debate, melhorar a prevenção e tratamento da obesidade e assegurar direitos e cuidados adequados para a população afetada.

Quais as principais conclusões?

O documento foi estruturado a partir de 9 projetos de lei selecionados para compor a Agenda Legislativa de 2024. Organizados em três eixos: reconhecimento da obesidade como doenças crônicas não-transmissíveis (DCNT); ampliação da visibilidade da obesidade; e garantia dos direitos das pessoas com obesidade.

Reconhecer a obesidade como uma DCNT é fundamental para a adoção de uma agenda abrangente e integrada de cuidados que visam reduzir sua prevalência e melhorar a qualidade de vida, por meio de, políticas públicas mais direcionadas e com a garantia de cuidado contínuo no sistema de saúde, especialmente na atenção primária.

Realçar a obesidade como uma questão de saúde pública é fundamental, uma vez que, existe a subnotificação dos dados antropométricos nos serviços de saúde. Melhorar a formação dos profissionais é uma estratégia para aprimorar a coleta de dados, permitindo um acompanhamento mais preciso e fomentar a implementação de estratégias mais eficazes no controle e tratamento da doença.

A garantia dos direitos, é a forma pela qual a inclusão dessas pessoas nos processos de formulação de políticas públicas asseguram um atendimento contínuo, integrado e multiprofissional no SUS, o devido respeito à dignidade, o acesso igualitário aos serviços, a regulamentação de cirurgias, a modernização das linhas de cuidado existentes e o aprimoramento das políticas de prevenção e tratamento.

The out‐of‐pocket cost of living with obesity: Results from a survey in Spain, South Korea, Brazil, India, Italy, and Japan

Autores: Karine Ferreira, Evant Kont, Amira Abdelkhalik, Dominic Jones, James Baker‐Knight
Fonte: Obesity Science &, Practice
Publicado em: 2024
Tipo de arquivo: Artigo de periódico
Link para o original

Por que o tema é relevante?

Muitos países, ao não considerar a obesidade como uma doença, não reembolsam os gastos com tratamentos e as pessoas que vivem com a doença frequentemente precisam pagar do próprio bolso pelos seus cuidados.

Qual é o objetivo do estudo?

Entender o impacto financeiro da obesidade na vida das pessoas e as percepções sobre os custos associados ao manejo do peso.

Quais as principais conclusões?

Ao entrevistar 100 participantes de seis países Itália, Japão, Índia, Brasil, Espanha e Coreia do Sul entre 18 e 60 anos, observou-se que as pessoas que vivem com obesidade gastam uma média de 7.351 dólares por ano com cuidados, variando em US$ 3.856 no Brasil e US$ 17.076 no Japão o que representa cerca de 17% da renda familiar anual. Em comparação aos homens, as mulheres gastam 15% a mais na maioria das categorias de custo em comparação.

Os custos diretos incluem gastos com medicação, nutrição especializada, suplementos alimentares, regimes dietéticos, equipamentos de exercício, consultas médicas e procedimentos cirúrgicos e não cirúrgicos, representando cerca de 59% do total das despesas em todos os países pesquisados. Sendo que, esses custos aumentam conforme o índice de massa corporal (IMC) dos indivíduos, por exemplo o grupo com IMC de classe I, apresentou um gasto de 2.502,9 dólares e os de classe II, 6.674,4 dólares, anualmente. 

Além disso, a maioria dos entrevistados concordou que a obesidade afeta negativamente múltiplos aspectos de suas vidas, em atividades externas, administrar a casa, vida social, trabalho, vida familiar, viagens e 46% concordaram que a obesidade limitava suas perspectivas de emprego.

Destaca por fim, que os custos diretos são desproporcionais para aqueles com menor status socioeconômico, sugerindo aumentar a ação nos sistemas de saúde pública em todos os países estudados para prevenir a obesidade e evitar altos níveis de gastos individuais e custos médicos e econômicos em nível social; e encontrar tratamentos mais eficazes e econômicos.