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Trapped fat: Obesity pathogenesis as an intrinsic disorder in metabolic fuel partitioning

Artigo de periódico
Trapped fat: Obesity pathogenesis as an intrinsic disorder in metabolic fuel partitioning
2024
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Ficha da publicação

Nome da publicação: Trapped fat: Obesity pathogenesis as an intrinsic disorder in metabolic fuel partitioning

Autores: Mark I. Friedman, Thorkild I. A. Sørensen, Gary Taubes, Jens Lund, David S. Ludwig

Fonte: Obesity Reviews

Publicado em: 2024

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

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Resumo

Our understanding of the pathophysiology of obesity remains at best incomplete despite a century of research. During this time, two alternative perspectives have helped shape thinking about the etiology of the disorder. The currently prevailing view holds that excessive fat accumulation results because energy intake exceeds energy expenditure, with excessive food consumption being the primary cause of the imbalance. The other perspective attributes the initiating cause of obesity to intrinsic metabolic defects that shift fuel partitioning from pathways for mobilization and oxidation to those for synthesis and storage. The resulting reduction in fuel oxidation and trapping of energy in adipose tissue drives a compensatory increase in energy intake and, under some conditions, a decrease in expenditure. This theory of obesity pathogenesis has historically garnered relatively less attention despite its pedigree. Here, we present an updated comprehensive formulation of the fuel partitioning theory, focused on evidence gathered over the last 80 years from major animal models of obesity showing a redirection of fuel fluxes from oxidation to storage and accumulation of excess body fat with energy intake equal to or even less than that of lean animals. The aim is to inform current discussions about the etiology of obesity and by so doing, help lay new foundations for the design of more efficacious approaches to obesity research, treatment and prevention.

Resumo traduzido por

Nossa compreensão da fisiopatologia da obesidade permanece, na melhor das hipóteses, incompleta, apesar de um século de pesquisa. Durante esse tempo, duas perspectivas alternativas ajudaram a moldar o pensamento sobre a etiologia do distúrbio. A visão predominante atualmente sustenta que o acúmulo excessivo de gordura resulta porque a ingestão de energia excede o gasto de energia, com o consumo excessivo de alimentos sendo a causa primária do desequilíbrio. A outra perspectiva atribui a causa inicial da obesidade a defeitos metabólicos intrínsecos que mudam a partição de combustível das vias de mobilização e oxidação para aquelas de síntese e armazenamento. A redução resultante na oxidação de combustível e aprisionamento de energia no tecido adiposo impulsionam um aumento compensatório na ingestão de energia e, sob algumas condições, uma diminuição no gasto. Essa teoria da patogênese da obesidade historicamente atraiu relativamente menos atenção, apesar de sua linhagem. Aqui, apresentamos uma formulação abrangente atualizada da teoria da partição de combustível, focada em evidências coletadas nos últimos 80 anos de grandes modelos animais de obesidade, mostrando um redirecionamento dos fluxos de combustível da oxidação para o armazenamento e acúmulo de excesso de gordura corporal com ingestão de energia igual ou até menor do que a de animais magros. O objetivo é informar as discussões atuais sobre a etiologia da obesidade e, assim, ajudar a estabelecer novas bases para o desenvolvimento de abordagens mais eficazes para a pesquisa, o tratamento e a prevenção da obesidade.