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Estimated reduction in obesity prevalence and costs of a 20% and 30% ad valorem excise tax to sugar-sweetened beverages in Brazil: A modeling study

Artigo de periódico
Estimated reduction in obesity prevalence and costs of a 20% and 30% ad valorem excise tax to sugar-sweetened beverages in Brazil: A modeling study
2024
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Ficha da publicação

Nome da publicação: Estimated reduction in obesity prevalence and costs of a 20% and 30% ad valorem excise tax to sugar-sweetened beverages in Brazil: A modeling study

Autores: Ana Basto-Abreu, Rossana Torres-Alvarez, Tonatiuh Barrientos-Gutierrez, Paula Pereda, Ana Clara Duran,Editor: Jean Adams

Fonte: PLOS Medicine

Publicado em: 2024

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Link para o original

Resumo

The consumption of sugar-sweetened beverages (SSBs) is associated with obesity, metabolic diseases, and incremental healthcare costs. Given their health consequences, the World Health Organization (WHO) recommended that countries implement taxes on SSB. Over the last 10 years, obesity prevalence has almost doubled in Brazil, yet, in 2016, the Brazilian government cut the existing federal SSB taxes to their current 4%. Since 2022, a bill to impose a 20% tax on SSB has been under discussion in the Brazilian Senate. To simulate the potential impact of increasing taxes on SSB in Brazil, we aimed to estimate the price-elasticity of SSB and the potential impact of a new 20% or 30% excise SSB tax on consumption, obesity prevalence, and cost savings. Adding a 20% to 30% excise tax on top of Brazil’s current federal tax could help to reduce the consumption of ultra-processed beverages, empty calories, and body weight while avoiding large health-related costs. Given the recent cuts to SSB taxes in Brazil, a program to revise and implement excise taxes could prove beneficial for the Brazilian population.

Resumo traduzido por

O consumo de bebidas adoçadas com açúcar (SSBs) está associado à obesidade, doenças metabólicas e custos incrementais com saúde. Dadas suas consequências para a saúde, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou que os países implementassem impostos sobre SSB. Nos últimos 10 anos, a prevalência da obesidade quase dobrou no Brasil, mas, em 2016, o governo brasileiro cortou os impostos federais existentes sobre SSB para os atuais 4%. Desde 2022, um projeto de lei para impor um imposto de 20% sobre SSB está em discussão no Senado brasileiro. Para simular o impacto potencial do aumento de impostos sobre SSB no Brasil, buscamos estimar a elasticidade-preço de SSB e o impacto potencial de um novo imposto de 20% ou 30% sobre SSB no consumo, prevalência de obesidade e economia de custos. Adicionar um imposto de 20% a 30% sobre o imposto federal atual do Brasil pode ajudar a reduzir o consumo de bebidas ultraprocessadas, calorias vazias e peso corporal, evitando grandes custos relacionados à saúde. Considerando os recentes cortes nos impostos sobre produtos industrializados no Brasil, um programa para revisar e implementar impostos especiais de consumo pode ser benéfico para a população brasileira.