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Association of ultra-processed food consumption with cardiovascular risk factors among patients with type-2 diabetes mellitus

Favoritos do PBO Artigo de periódico
Association of ultra-processed food consumption with cardiovascular risk factors among patients with type-2 diabetes mellitus
2024
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Ficha da publicação

Nome da publicação: Association of ultra-processed food consumption with cardiovascular risk factors among patients with type-2 diabetes mellitus

Autores: Mohammad Heidari Seyedmahalleh, Ensieh Nasli-Esfahani, Mobina Zeinalabedini, Leila Azadbakht

Fonte: Nutrition &, Diabetes

Publicado em: 2024

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Link para o original

Resumo

Ultra-processed foods mainly have high energy content and density and low nutrients. Unhealthy lifestyles mainly develop cardiovascular diseases and, as a result, unhealthy food patterns. Each 20-gram increase in UPF consumption was associated with a significant elevation in serum level of TC [B (SE): 1.214 (0.537); 95% CI: 0.159–2.269] and lower HDL serum concentration [B (SE): −0.371 (0.155); 95% CI: −0.675 to −0.067]. The crude model for CRI 1 [B (SE): 0.032 (0.012); 95% CI: 0.009–0.056], CRI 2 [B (SE): 0.022 (0.009); 95% CI: 0.004–0.040], and AIP [B (SE): 0.006 (0.003); 95% CI: 0.000–0.012] showed significant adverse effects. Our study showed that higher consumption of UPFs is associated with higher chances of developing cardiovascular diseases in T2DM patients.

Resumo traduzido por

Alimentos ultraprocessados têm principalmente alto teor e densidade energética e baixos nutrientes. Estilos de vida pouco saudáveis desenvolvem principalmente doenças cardiovasculares e, como resultado, padrões alimentares pouco saudáveis. Cada aumento de 20 gramas no consumo de UPF foi associado a uma elevação significativa no nível sérico de TC [B (EP): 1,214 (0,537); IC de 95%: 0,159–2,269] e menor concentração sérica de HDL [B (EP): −0,371 (0,155); IC de 95%: −0,675 a −0,067]. O modelo bruto para CRI 1 [B (EP): 0,032 (0,012); IC de 95%: 0,009–0,056], CRI 2 [B (EP): 0,022 (0,009); 95% IC: 0,004–0,040], e AIP [B (EP): 0,006 (0,003); 95% IC: 0,000–0,012] apresentaram efeitos adversos significativos. Nosso estudo mostrou que o maior consumo de UPFs está associado a maiores chances de desenvolver doenças cardiovasculares em pacientes com DM2.

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Por que o tema é relevante?

O diabetes tipo 2 é uma condição que afeta milhões de pessoas e está associada a um aumento significativo no risco de várias complicações cardiovasculares. O consumo de alimentos ultraprocessados, conhecidos por seu alto teor calórico e baixo valor nutricional, também tem sido relacionado ao aumento do risco de doenças cardiovasculares, especialmente nos indivíduos com diabetes.

Qual é o objetivo do estudo?

Investigar a relação entre o consumo de alimentos ultraprocessados e os fatores de risco cardiovascular em pacientes com diabetes tipo 2.

Quais as principais conclusões?

O consumo excessivo de alimentos ultraprocessados prejudica a saúde ao afetar o sistema imunológico e alterar a microbiota intestinal, comprometendo a digestão e o metabolismo. Isso favorece o ganho de peso, obesidade, resistência à insulina e aumento da glicose no sangue, elevando o risco de doenças crônicas como doenças cardiovasculares devido à inflamação e ao estresse oxidativo.
Sendo assim, o aumento no consumo de alimentos ultraprocessados está associado a maiores riscos de desenvolvimento de doenças cardiovasculares em pacientes com diabetes tipo 2. Em particular, cada aumento de 20 gramas na ingestão de ultraprocessados foi correlacionado com uma elevação significativa no nível de colesterol total e uma redução no HDL, considerado o “bom colesterol”. Além disso, altos consumidores desses alimentos apresentaram cerca de duas vezes mais chances de risco cardiovascular e índices antropométricos desfavoráveis, como o índice de volume abdominal (AVI).
Os resultados sugerem que a redução do consumo de ultraprocessados pode ser uma estratégia viável para mitigar os riscos de doenças cardiovasculares em pacientes com diabetes tipo 2, destacando a importância de intervenções dietéticas direcionadas.