Não possui cadastro?

Cadastre-se

Já possui conta?

Faça login

Pagamento aprovado... Acessos liberados

Seu pedido foi aprovado com sucesso

Já liberamos o acesso ao espaço exclusivo para assinantes.

Acessar área exclusiva

Pedido não processado :(

Infelizmente o seu pedido não foi processado pela operadora de cartão de crédito

Tente novamente clicando no botão abaixo

Voltar para o checkout

Biblioteca

Ultra-processed food consumption by Brazilian adolescents in cafeterias and school meals

Artigo de periódico
Ultra-processed food consumption by Brazilian adolescents in cafeterias and school meals
2019
Acusar erro

Ficha da publicação

Nome da publicação: Ultra-processed food consumption by Brazilian adolescents in cafeterias and school meals

Autores: Priscilla Rayanne E Silva Noll, Matias Noll, Luiz Carlos De Abreu, Edmund Chada Baracat, Erika Aparecida Silveira, Isabel Cristina Esposito Sorpreso

Fonte: Scientific Reports

Publicado em: 2019

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Tipo de estudo: Estudo observacional

Link para o original

Resumo

This cross-sectional study utilized the National School Health Survey 2015 database to assess the association between school cafeterias; the meals offered by the Brazilian School Food Program (PNAE); and the consumption of industrialized/ultra-processed salty foods, sweets, and soft drinks among Brazilian adolescents. A sample of 102,072 adolescents, aged 11–19 years, who were enrolled in the 9th grade completed the survey. The evaluated outcome was the consumption of industrialized/ultra-processed salty foods, sweets, and soft drinks. A Poisson regression model-based multivariate analysis was performed. The effect measure was the prevalence ratio (PR) with its respective 95% confidence intervals (CIs). The results indicated that Brazilian adolescents who attended schools without meals offered through the PNAE had a higher probability of regularly (≥5 times/week) consuming ultra-processed salty foods [PR = 1.06, CI = 1.01–1.11] and soft drinks [PR = 1.08, CI = 1.03–1.14] compared to those who attended schools that offered PNAE meals. Moreover, the presence of a school cafeteria was associated with a higher probability to consume industrialized/ultra-processed salty foods [PR = 1.05, CI = 1.02–1.08], sweets [PR = 1.09, CI = 1.07–1.11], and soft drinks [PR = 1.10, CI = 1.07–1.13]. School meals appear to be associated with the consumption of ultra-processed foods by Brazilian adolescents, indicating areas for health promotion programs.

Resumo traduzido por

Este estudo transversal utilizou o banco de dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar de 2015 para avaliar a associação entre cantinas escolares; as refeições oferecidas pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE); e o consumo de alimentos salgados, doces e refrigerantes industrializados/ultraprocessados entre adolescentes brasileiros. Uma amostra de 102.072 adolescentes, com idades entre 11 e 19 anos, matriculados no 9º ano do ensino fundamental, completou o inquérito. O desfecho avaliado foi o consumo de alimentos salgados, doces e refrigerantes industrializados/ultraprocessados. Foi realizada uma análise multivariada baseada no modelo de regressão de Poisson. A medida de efeito foi a razão de prevalência (RP) com seus respectivos intervalos de confiança (ICs) de 95%. Os resultados indicaram que adolescentes brasileiros que frequentavam escolas sem refeições oferecidas pelo PNAE tinham maior probabilidade de consumir regularmente (≥ 5 vezes/semana) alimentos ultraprocessados salgados [RP = 1,06, IC = 1,01–1,11] e refrigerantes [RP = 1,08, IC = 1,03–1,14] em comparação àqueles que frequentavam escolas que ofereciam refeições do PNAE. Além disso, a presença de refeitório escolar foi associada à maior probabilidade de consumir alimentos industrializados/ultraprocessados salgados [RP = 1,05, IC = 1,02–1,08], doces [RP = 1,09, IC = 1,07–1,11] e refrigerantes [RP = 1,10, IC = 1,07–1,13]. A alimentação escolar parece estar associada ao consumo de alimentos ultraprocessados por adolescentes brasileiros, indicando áreas para programas de promoção da saúde.