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The effect of social media interventions on physical activity and dietary behaviours in young people and adults: a systematic review

Artigo de periódico
The effect of social media interventions on physical activity and dietary behaviours in young people and adults: a systematic review
2021
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Ficha da publicação

Nome da publicação: The effect of social media interventions on physical activity and dietary behaviours in young people and adults: a systematic review

Autores: Victoria A. Goodyear, Grace Wood, Bethany Skinner, Janice L. Thompson

Fonte: International Journal of Behavioral Nutrition and Physical Activity

Publicado em: 2021

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Link para o original

Resumo

Background The objectives of this systematic review were to update the evidence base on social media interventions for physical activity and diet since 2014, analyse the characteristics of interventions that resulted in changes to physical activity and diet-related behaviours, and assess differences in outcomes across different population groups. Methods A systematic search of the literature was conducted across 5 databases (Medline, Embase, EBSCO Education, Wiley and Scopus) using key words related to social media, physical activity, diet, and age. The inclusion criteria were: participants age 13+ years in the general population; an intervention that used commercial social media platform(s); outcomes related to changes to diet/eating or physical activity behaviours; and quantitative, qualitative and mixed methods studies. Quality appraisal tools that aligned with the study designs were used. A mixed methods approach was used to analyse and synthesise all evidence. Results Eighteen studies were included: randomised control trials (n = 4), non-controlled trials (n = 3), mixed methods studies (n = 3), non-randomised controlled trials (n = 5) and cross-sectional studies (n = 3). The target population of most studies was young female adults (aged 18–35) attending college/university. The interventions reported on positive changes to physical activity and diet-related behaviours through increases in physical activity levels and modifications to food intake, body composition and/or body weight. The use of Facebook, Facebook groups and the accessibility of information and interaction were the main characteristics of social media interventions. Studies also reported on Instagram, Reddit, WeChat and Twitter and the use of photo sharing and editing, groups and sub-groups and gamification. Conclusions Social media interventions can positively change physical activity and diet-related behaviours, via increases in physical activity levels, healthy modifications to food intake, and beneficial changes to body composition or body weight. New evidence is provided on the contemporary uses of social media (e.g. gamification, multi-model application, image sharing/editing, group chats) that can be used by policy makers, professionals, organisations and/or researchers to inform the design of future social media interventions. This study had some limitations that mainly relate to variation in study design, over-reliance of self-reported measures and sample characteristics, that prevented comparative analysis.

Resumo traduzido por

Antecedentes Os objetivos desta revisão sistemática foram atualizar a base de evidências sobre intervenções nas redes sociais para atividade física e dieta desde 2014, analisar as características das intervenções que resultaram em mudanças na atividade física e nos comportamentos relacionados à dieta, e avaliar diferenças nos resultados entre diferentes grupos populacionais. Métodos Foi realizada uma pesquisa sistemática da literatura em 5 bases de dados (Medline, Embase, EBSCO Education, Wiley e Scopus) utilizando palavras-chave relacionadas com meios de comunicação social, atividade física, dieta e idade. Os critérios de inclusão foram: participantes com idade igual ou superior a 13 anos na população geral; uma intervenção que utilizou plataforma(s) comercial(is) de mídia social; resultados relacionados com mudanças nos comportamentos alimentares/alimentares ou de atividade física; e estudos quantitativos, qualitativos e de métodos mistos. Foram utilizadas ferramentas de avaliação da qualidade alinhadas com os desenhos do estudo. Uma abordagem de métodos mistos foi utilizada para analisar e sintetizar todas as evidências. Resultados Dezoito estudos foram incluídos: ensaios clínicos randomizados (n = 4), ensaios não controlados (n = 3), estudos de métodos mistos (n = 3), ensaios clínicos não randomizados controlados (n = 5) e estudos transversais ( n=3). A população-alvo da maioria dos estudos eram mulheres adultas jovens (com idades entre 18 e 35 anos) que frequentavam faculdades/universidades. As intervenções relataram mudanças positivas na atividade física e nos comportamentos relacionados à dieta através de aumentos nos níveis de atividade física e modificações na ingestão de alimentos, composição corporal e/ou peso corporal. O uso do Facebook, dos grupos do Facebook e a acessibilidade à informação e à interação foram as principais características das intervenções nas redes sociais. Estudos também relataram sobre Instagram, Reddit, WeChat e Twitter e o uso de compartilhamento e edição de fotos, grupos e subgrupos e gamificação. Conclusões As intervenções nos meios de comunicação social podem alterar positivamente a actividade física e os comportamentos relacionados com a dieta, através de aumentos nos níveis de actividade física, modificações saudáveis ​​na ingestão de alimentos e alterações benéficas na composição corporal ou no peso corporal. Novas evidências são fornecidas sobre os usos contemporâneos das mídias sociais (por exemplo, gamificação, aplicação multimodelo, compartilhamento/edição de imagens, bate-papos em grupo) que podem ser usadas por formuladores de políticas, profissionais, organizações e/ou pesquisadores para informar o design de futuras redes sociais. intervenções da mídia. Este estudo teve algumas limitações relacionadas principalmente à variação no desenho do estudo, ao excesso de confiança nas medidas autorreferidas e nas características da amostra, que impediram a análise comparativa.