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Initial evidence for hypothalamic gliosis in children with obesity by quantitative T2 MRI and implications for blood oxygen-level dependent response to glucose ingestion

Artigo de periódico
Ficha da publicação ResumoTags Relacionadas
Initial evidence for hypothalamic gliosis in children with obesity by quantitative T2 MRI and implications for blood oxygen-level dependent response to glucose inges...
2019
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Ficha da publicação

Nome da publicação: Initial evidence for hypothalamic gliosis in children with obesity by quantitative T2 MRI and implications for blood oxygen-level dependent response to glucose ingestion

Autores: Leticia E. Sewaybricker, Ellen A. Schur, Susan J. Melhorn, Brunno M. Campos, Mary K. Askren, Guilherme A. S. Nogueira, Mariana P. Zambon, Maria Angela R. G. M. Antonio, Fernando Cendes, Licio A. Velloso, Gil Guerra Junior

Fonte: Pediatric Obesity

Publicado em: 2019

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Link para o original

Resumo

Objective In adults, hypothalamic gliosis has been documented using quantitative T2 neuroimaging, whereas functional magnetic resonance imaging (fMRI) has shown a defective hypothalamic response to nutrients. No studies have yet evaluated these hypothalamic abnormalities in children with obesity. Methods Children with obesity and lean controls underwent quantitative MRI measuring T2 relaxation time, along with continuous hypothalamic fMRI acquisition to evaluate early response to glucose ingestion. Conclusion Imaging signs of hypothalamic gliosis were present in children with obesity and positively associated with more severe adiposity. Children with the strongest evidence for gliosis showed the least activation after glucose ingestion. These initial findings suggest that the hypothalamus is both structurally and functionally affected in childhood obesity.

Resumo traduzido por

Objetivo Em adultos, a gliose hipotalâmica foi documentada por meio de neuroimagem quantitativa em T2, enquanto a ressonância magnética funcional (fMRI) mostrou uma resposta hipotalâmica defeituosa aos nutrientes. Nenhum estudo avaliou ainda essas anormalidades hipotalâmicas em crianças com obesidade. Métodos Crianças com obesidade e controles magros foram submetidas a ressonância magnética quantitativa medindo o tempo de relaxamento T2, juntamente com aquisição contínua de fMRI hipotalâmica para avaliar a resposta precoce à ingestão de glicose. Conclusão Sinais de imagem de gliose hipotalâmica estiveram presentes em crianças com obesidade e associados positivamente com adiposidade mais grave. As crianças com maior evidência de gliose apresentaram menor ativação após a ingestão de glicose. Estas descobertas iniciais sugerem que o hipotálamo é afetado estrutural e funcionalmente na obesidade infantil.

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CriançaObesidade