Não possui cadastro?

Cadastre-se

Já possui conta?

Faça login

Pagamento aprovado... Acessos liberados

Seu pedido foi aprovado com sucesso

Já liberamos o acesso ao espaço exclusivo para assinantes.

Acessar área exclusiva

Pedido não processado :(

Infelizmente o seu pedido não foi processado pela operadora de cartão de crédito

Tente novamente clicando no botão abaixo

Voltar para o checkout

Biblioteca

Ultra-processed Food Intake and Obesity: What Really Matters for Health Processing or Nutrient Content?

Artigo de periódico
Ultra-processed Food Intake and Obesity: What Really Matters for Health Processing or Nutrient Content?
2017
Acusar erro

Ficha da publicação

Nome da publicação: Ultra-processed Food Intake and Obesity: What Really Matters for Health Processing or Nutrient Content?

Autores: Jennifer M. Poti, Bianca Braga, Bo Qin

Fonte: Current Obesity Reports

Publicado em: 2017

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Link para o original

Resumo

Purpose of Review The aim of this narrative review was to summarize and critique recent evidence evaluating the association between ultra-processed food intake and obesity. Recent Findings Four of five studies found that higher purchases or consumption of ultra-processed food was associated with overweight/obesity. Additional studies reported relationships between ultra-processed food intake and higher fasting glucose, metabolic syndrome, increases in total and LDL cholesterol, and risk of hypertension. It remains unclear whether associations can be attributed to processing itself or the nutrient content of ultra-processed foods. Only three of nine studies used a prospective design, and the potential for residual confounding was high. Summary Recent research provides fairly consistent support for the association of ultra-processed food intake with obesity and related cardiometabolic outcomes. There is a clear need for further studies, particularly those using longitudinal designs and with sufficient control for confounding, to potentially confirm these findings in different populations and to determine whether ultra-processed food consumption is associated with obesity independent of nutrient content.

Resumo traduzido por

Objetivo da revisão O objetivo desta revisão narrativa foi resumir e criticar evidências recentes que avaliam a associação entre consumo de alimentos ultraprocessados ​​e obesidade. Descobertas recentes Quatro dos cinco estudos descobriram que o aumento das compras ou do consumo de alimentos ultraprocessados ​​estava associado ao sobrepeso/obesidade. Estudos adicionais relataram relações entre a ingestão de alimentos ultraprocessados ​​e maior glicemia de jejum, síndrome metabólica, aumento no colesterol total e LDL e risco de hipertensão. Ainda não está claro se as associações podem ser atribuídas ao próprio processamento ou ao conteúdo nutricional dos alimentos ultraprocessados. Apenas três dos nove estudos utilizaram um desenho prospectivo, e o potencial para confusão residual foi alto. Resumo Pesquisas recentes fornecem suporte bastante consistente para a associação da ingestão de alimentos ultraprocessados ​​com obesidade e resultados cardiometabólicos relacionados. Há uma clara necessidade de mais estudos, particularmente aqueles que utilizem desenhos longitudinais e com controle suficiente de confusão, para potencialmente confirmar esses achados em diferentes populações e determinar se o consumo de alimentos ultraprocessados ​​está associado à obesidade, independentemente do conteúdo de nutrientes.