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Genetic Determinants of Childhood Obesity

Artigo de periódico
Genetic Determinants of Childhood Obesity
2020
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Ficha da publicação

Nome da publicação: Genetic Determinants of Childhood Obesity

Autores: Sheridan H. Littleton, Robert I. Berkowitz, Struan F. A. Grant

Fonte: Molecular Diagnosis & Therapy

Publicado em: 2020

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Link para o original

Resumo

Obesity represents a major health burden to both developed and developing countries. Furthermore, the incidence of obesity is increasing in children. Obesity contributes substantially to mortality in the United States by increasing the risk for type 2 diabetes, cardiovascular-related diseases, and other comorbidities. Despite environmental changes over past decades, including increases in high-calorie foods and sedentary lifestyles, there is very clear evidence of a genetic predisposition to obesity risk. Childhood obesity cases can be categorized in one of two ways: syndromic or non-syndromic. Syndromic obesity includes disorders such as Prader-Willi syndrome, Bardet-Biedl syndrome, and Alström syndrome. Non-syndromic cases of obesity can be further separated into rarer instances of monogenic obesity and much more common forms of polygenic obesity. The advent of genome-wide association studies (GWAS) and next-generation sequencing has driven significant advances in our understanding of the genetic contribution to childhood obesity. Many rare and common genetic variants have been shown to contribute to the heritability in obesity, although the molecular mechanisms underlying most of these variants remain unclear. An important caveat of GWAS efforts is that they do not strictly represent gene target discoveries, rather simply the uncovering of robust genetic signals. One clear example of this is with progress in understanding the key obesity signal harbored within an intronic region of the FTO gene. It has been shown that the non-coding region in which the variant actually resides in fact influences the expression of genes distal to FTO instead, specifically IRX3 and IRX5. Such discoveries suggest that associated non-coding variants can be embedded within or next to one gene, but commonly influence the expression of other, more distal effector genes. Advances in genetics and genomics are therefore contributing to a deeper understanding of childhood obesity, allowing for development of clinical tools and therapeutic agents.

Resumo traduzido por

A obesidade representa um grande fardo para a saúde, tanto para os países desenvolvidos como para os países em desenvolvimento. Além disso, a incidência de obesidade está aumentando em crianças. A obesidade contribui substancialmente para a mortalidade nos Estados Unidos, aumentando o risco de diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e outras comorbidades. Apesar das mudanças ambientais nas últimas décadas, incluindo o aumento do consumo de alimentos com alto teor calórico e estilos de vida sedentários, há evidências muito claras de uma predisposição genética para o risco de obesidade. Os casos de obesidade infantil podem ser categorizados de duas maneiras: sindrômica ou não sindrômica. A obesidade sindrômica inclui distúrbios como a síndrome de Prader-Willi, a síndrome de Bardet-Biedl e a síndrome de Alström. Os casos não sindrômicos de obesidade podem ser separados em casos mais raros de obesidade monogênica e formas muito mais comuns de obesidade poligênica. O advento dos estudos de associação genômica ampla (GWAS) e do sequenciamento de próxima geração impulsionou avanços significativos na nossa compreensão da contribuição genética para a obesidade infantil. Foi demonstrado que muitas variantes genéticas raras e comuns contribuem para a herdabilidade na obesidade, embora os mecanismos moleculares subjacentes à maioria dessas variantes permaneçam obscuros. Uma advertência importante dos esforços do GWAS é que eles não representam estritamente descobertas de alvos genéticos, mas simplesmente a descoberta de sinais genéticos robustos. Um exemplo claro disso é o progresso na compreensão do principal sinal de obesidade abrigado em uma região intrônica do gene FTO. Foi demonstrado que a região não codificante na qual a variante realmente reside influencia, de fato, a expressão de genes distais ao FTO, especificamente IRX3 e IRX5. Tais descobertas sugerem que variantes não codificantes associadas podem ser incorporadas dentro ou próximo a um gene, mas comumente influenciam a expressão de outros genes efetores mais distais. Os avanços na genética e na genómica estão, portanto, a contribuir para uma compreensão mais profunda da obesidade infantil, permitindo o desenvolvimento de ferramentas clínicas e agentes terapêuticos.