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Obesity paradox and aging

Artigo de periódico
Obesity paradox and aging
2021
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Ficha da publicação

Nome da publicação: Obesity paradox and aging

Autores: Ottavio Bosello, Angiola Vanzo

Fonte: Eating and Weight Disorders - Studies on Anorexia, Bulimia and Obesity

Publicado em: 2021

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Link para o original

Resumo

Background In association with the rapid lengthening of life expectancy and the ever-rising prevalence of obesity, many studies explored in the elderly the phenomenon usually defined as the obesity paradox. Objective and methods This article is a narrative overview of seventy-two papers (1999–2019) that investigated the obesity paradox during the aging process. Twenty-nine documents are examined more in detail. Results The majority of studies suggesting the existence of an obesity paradox have evaluated just BMI as an index of obesity. Some aspects are often not assessed or are underestimated, in particular body composition and visceral adiposity, sarcopenic obesity, and cardio fitness. Many studies support that central fat and relative loss of fat-free mass may become relatively more important than BMI in determining the health risk associated with obesity in older ages. Conclusion Inaccurate assessments may lead to a systematic underestimation of the impact of obesity on morbidity and premature mortality and, consequently, to clinical behaviors that are not respectful of the health of elderly patients. Knowledge of the changes in body composition and fat distribution will help to better understand the relationship between obesity, morbidity, and mortality in the elderly.

Resumo traduzido por

Antecedentes Em associação com o rápido aumento da esperança de vida e a prevalência cada vez maior da obesidade, muitos estudos exploraram nos idosos o fenómeno geralmente definido como o paradoxo da obesidade. Objetivo e métodos Este artigo é uma visão narrativa de setenta e dois artigos (1999–2019) que investigaram o paradoxo da obesidade durante o processo de envelhecimento. Vinte e nove documentos são examinados mais detalhadamente. Resultados A maioria dos estudos que sugerem a existência de um paradoxo da obesidade avaliaram apenas o IMC como índice de obesidade. Alguns aspectos muitas vezes não são avaliados ou são subestimados, nomeadamente a composição corporal e a adiposidade visceral, a obesidade sarcopénica e a aptidão cardiovascular. Muitos estudos apoiam que a gordura central e a perda relativa de massa livre de gordura podem tornar-se relativamente mais importantes do que o IMC na determinação do risco para a saúde associado à obesidade em idades mais avançadas. Conclusão Avaliações imprecisas podem levar a uma subestimação sistemática do impacto da obesidade na morbidade e mortalidade prematura e, consequentemente, a comportamentos clínicos que não respeitam a saúde dos pacientes idosos. O conhecimento das mudanças na composição corporal e na distribuição da gordura ajudará a compreender melhor a relação entre obesidade, morbidade e mortalidade em idosos.