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BMI trajectories, morbidity, and mortality in England: a two-step approach to estimating consequences of changes in BMI

Artigo de periódico
BMI trajectories, morbidity, and mortality in England: a two-step approach to estimating consequences of changes in BMI
2022
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Ficha da publicação

Nome da publicação: BMI trajectories, morbidity, and mortality in England: a two-step approach to estimating consequences of changes in BMI

Autores: Laura A. Gray, Penny R. Breeze, Elizabeth A. Williams

Fonte: Obesity

Publicado em: 2022

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Link para o original

Resumo

Objective BMI is known to have an association with morbidities and mortality. Many studies have argued that identifying health risks using single BMI measures has limitations, particularly in older adults, and that changes in BMI can help to identify risks. This study identifies distinct BMI trajectories and their association with the risks of a range of morbidities and mortality. Methods The English Longitudinal Study of Aging provides data on BMI, mortality, and morbidities between 1998 and 2015, sampled from adults over 50 years of age. This study uses a growth-mixture model and discrete-time survival analysis, combined using a two-step approach, which is novel in this setting, to the authors' knowledge. Results This study identified four trajectories: “stable overweight,” “elevated BMI,” “increasing BMI,” and “decreasing BMI.” No differences in mortality, cancer, or stroke risk were found between these trajectories. BMI trajectories were significantly associated with the risks of diabetes, asthma, arthritis, and heart problems. Conclusions These results emphasize the importance of looking at change in BMI alongside most recent BMI; BMI trajectories should be considered where possible when assessing health risks. The results suggest that established BMI thresholds should not be used in isolation to identify health risks, particularly in older adults.

Resumo traduzido por

Sabe-se que o IMC objetivo tem associação com morbidades e mortalidade. Muitos estudos argumentaram que a identificação de riscos para a saúde utilizando medidas únicas de IMC tem limitações, especialmente em adultos mais velhos, e que alterações no IMC podem ajudar a identificar riscos. Este estudo identifica trajetórias distintas do IMC e sua associação com os riscos de uma série de morbidades e mortalidade. Métodos O Estudo Longitudinal Inglês do Envelhecimento fornece dados sobre IMC, mortalidade e morbidades entre 1998 e 2015, amostrados de adultos com mais de 50 anos de idade. Este estudo utiliza um modelo de mistura de crescimento e análise de sobrevivência em tempo discreto, combinados usando uma abordagem em duas etapas, que é nova neste cenário, até onde os autores sabem. Resultados Este estudo identificou quatro trajetórias: “sobrepeso estável”, “IMC elevado”, “IMC crescente” e “IMC decrescente”. Não foram encontradas diferenças na mortalidade, câncer ou risco de acidente vascular cerebral entre essas trajetórias. As trajetórias do IMC foram significativamente associadas aos riscos de diabetes, asma, artrite e problemas cardíacos. Conclusões Estes resultados enfatizam a importância de observar a mudança no IMC juntamente com o IMC mais recente; As trajetórias do IMC devem ser consideradas sempre que possível ao avaliar os riscos para a saúde. Os resultados sugerem que os limiares de IMC estabelecidos não devem ser utilizados isoladamente para identificar riscos para a saúde, particularmente em idosos.