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Quality of kids’ meals in fast-food restaurants: the nutritional content is not enough for an informed choice

Artigo de periódico
Quality of kids’ meals in fast-food restaurants: the nutritional content is not enough for an informed choice
2021
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Ficha da publicação

Nome da publicação: Quality of kids’ meals in fast-food restaurants: the nutritional content is not enough for an informed choice

Autores: Daniela Costa Pinto, Cláudia Alexandra Colaço Lourenço Viegas, Ada Margarida Correia Nunes da Rocha

Fonte: Revista de Nutrição

Publicado em: 2021

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Link para o original

Resumo

Objetivo Comer fora de casa tem se tornado um comportamento cada vez mais frequente entre as famílias, fato que tem sido persistentemente associado à ingestão desequilibrada de nutrientes e contribuído para reforçar hábitos alimentares infantis pouco saudáveis. Este estudo avaliou menus infantis de três redes de restaurantes bem conhecidas em Portugal. Métodos A composição nutricional (gordura total, carboidratos, proteína e sódio) dos cardápios foi analisada bromatologicamente, assim como as porções dos alimentos fornecidas. A avaliação foi realizada de acordo com as recomendações da Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos. Resultados A análise dos cardápios, na perspetiva da composição em macronutrientes e das porções alimentares, apresentou resultados contraditórios. Os teores de proteínas, carboidratos e gorduras cumprem os requisitos na maioria das refeições. A análise das porções alimentares excede as recomendações para os grupos da carne, peixe e ovos, bem como para gorduras e óleos. No entanto, frutas, hortícolas e leguminosas não estão presentes nos menus. Apesar do equilíbrio associado aos macronutrientes, o teor de sal supera as recomendações na maioria das refeições. Conclusão As redes de fast-food mais populares já adaptaram a sua oferta às recomendações nutricionais. No entanto, verifica-se que negligenciaram algumas recomendações alimentares importantes, como incluir frutas, leguminosas e hortícolas nas refeições. Este estudo aponta para a necessidade de investir não só na melhoria da oferta, como também para a importância de combater a tendência crescente dos consumidores se focarem nos nutrientes e se esquecerem dos alimentos, o que os leva a acreditar que as refeições oferecidas são equilibradas, quando não o são.

Resumo traduzido por

Objetivo Comer fora de casa tem se tornado um comportamento cada vez mais frequente entre as famílias, fato que tem sido persistentemente associado à ingestão desequilibrada de nutrientes e contribuído para estimular hábitos alimentares infantis saudáveis ​​um pouco. Este estudo avaliou menus infantis de três redes de restaurantes bem conhecidos em Portugal. Métodos A composição nutricional (gordura total, carboidratos, proteína e sódio) dos cardápios foi comprovada bromatologicamente, assim como as porções dos alimentos fornecidos. A avaliação foi realizada de acordo com as recomendações da Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos. Resultados A análise dos cardápios, na perspectiva da composição em macronutrientes e das porções alimentares, apresentou resultados contraditórios. Os teores de proteínas, carboidratos e gorduras atendem aos requisitos na maioria das refeições. A análise das porções alimentares excede as recomendações para os grupos de carne, peixe e ovos, bem como para gorduras e óleos. No entanto, frutas, hortícolas e leguminosas não estão presentes nos menus. Apesar do equilíbrio associado aos macronutrientes, o teor de sal supera as recomendações na maioria das refeições. Conclusão As redes de fast-food mais populares já adaptaram a sua oferta às recomendações nutricionais. No entanto, verifica-se que negligenciaram algumas recomendações alimentares importantes, como incluir frutas, leguminosas e hortícolas nas refeições. Este estudo aponta para a necessidade de investir não apenas na melhoria da oferta, como também para a importância de combater a tendência crescente dos consumidores se focarem nos nutrientes e se esquecerem dos alimentos, o que os leva a acreditar que as refeições fornecidas são equilibradas, quando não o são.