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Time trends and social inequalities in child malnutrition: nationwide estimates from Brazil’s food and nutrition surveillance system, 2009–2017

Artigo de periódico
Time trends and social inequalities in child malnutrition: nationwide estimates from Brazil’s food and nutrition surveillance system, 2009–2017
2022
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Ficha da publicação

Nome da publicação: Time trends and social inequalities in child malnutrition: nationwide estimates from Brazil’s food and nutrition surveillance system, 2009–2017

Autores: Rita de Cássia Ribeiro-Silva, Natanael de Jesus Silva, Mariana Santos Felisbino-Mendes, Ila Rocha Falcão, Rafaella da Costa Santin de Andrade, Sara Araújo Silva, Eduardo Augusto Fernandes Nilson, Ana Maria Spaniol, Rosemeire Leovigildo Fiaccone, Enny Paixão, Maria Yury Travassos Ichihara, Gustavo Velasquez-Melendez, Maurício Lima Barreto

Fonte: Public Health Nutrition

Publicado em: 2022

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Link para o original

Resumo

Objective: In Brazil, national estimates of childhood malnutrition have not been updated since 2006. The use of health information systems is an important complementary data source for analysing time trends on health and nutrition. This study aimed to examine temporal trends and socio-demographic inequalities in the prevalence of malnutrition in children attending primary health care services between 2009 and 2017. Results: In total, 15,239,753 children were included. An increase in the prevalence of overweight (APC = 3·4 %; P = 0·015) and a decline in the prevalence of wasting (–6·2 %; P = 0·002) were observed. The prevalence of stunting (–3·2 %, P = 0·359) and double burden (–1·4 %, P = 0·630) had discrete and non-significant reductions. Despite the significant reduction in the prevalence of undernutrition among children in the most vulnerable subgroups (black, conditional cash transfer’s recipients and residents of poorest and less developed areas), high prevalence of stunting and wasting persist alongside a disproportionate increase in the prevalence of overweight in these groups. Conclusions: The observed pattern in stunting (high and persistent prevalence) and increase in overweight elucidate setbacks in advances already observed in previous periods and stresses the need for social and political strategies to address multiple forms of malnutrition.

Resumo traduzido por

Objetivo: No Brasil, as estimativas nacionais de desnutrição infantil não são atualizadas desde 2006. O uso de sistemas de informação em saúde é uma importante fonte de dados complementares para analisar tendências temporais em saúde e nutrição. Este estudo teve como objetivo examinar tendências temporais e desigualdades sociodemográficas na prevalência de desnutrição em crianças atendidas em serviços de atenção primária à saúde entre 2009 e 2017. Resultados: No total, foram incluídas 15.239.753 crianças. Observou-se um aumento na prevalência de excesso de peso (APC = 3,4%; P = 0,015) e um declínio na prevalência de emaciação (–6,2%; P = 0,002). A prevalência do atraso no crescimento (–3,2%, P = 0,359) e da dupla carga (–1,4%, P = 0,630) teve reduções discretas e não significativas. Apesar da redução significativa na prevalência da subnutrição entre as crianças dos subgrupos mais vulneráveis ​​(negros, beneficiários de transferências monetárias condicionais e residentes das zonas mais pobres e menos desenvolvidas), a elevada prevalência de atraso no crescimento e de emaciação persiste, juntamente com um aumento desproporcional na prevalência de excesso de peso em esses grupos. Conclusões: O padrão observado de nanismo (prevalência elevada e persistente) e aumento do excesso de peso elucidam retrocessos nos avanços já observados em períodos anteriores e sublinham a necessidade de estratégias sociais e políticas para abordar múltiplas formas de desnutrição.