Não possui cadastro?

Cadastre-se

Já possui conta?

Faça login

Pagamento aprovado... Acessos liberados

Seu pedido foi aprovado com sucesso

Já liberamos o acesso ao espaço exclusivo para assinantes.

Acessar área exclusiva

Pedido não processado :(

Infelizmente o seu pedido não foi processado pela operadora de cartão de crédito

Tente novamente clicando no botão abaixo

Voltar para o checkout

Biblioteca

Intake of ultra-processed foods is associated with inflammatory markers in Brazilian adolescents

Artigo de periódico
Intake of ultra-processed foods is associated with inflammatory markers in Brazilian adolescents
2022
Acusar erro

Ficha da publicação

Nome da publicação: Intake of ultra-processed foods is associated with inflammatory markers in Brazilian adolescents

Autores: Glauciane Márcia dos Santos Martins, Ana Karina Teixeira da Cunha França, Poliana Cristina de Almeida Fonseca Viola, Carolina Abreu de Carvalho, Karla Danielle Silva Marques, Alcione Miranda dos Santos, Mônica Araújo Batalha, Janete Daniel de Alencar Alves, Cecilia Claudia Costa Ribeiro

Fonte: Public Health Nutrition

Publicado em: 2022

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Link para o original

Resumo

Objective: To evaluate the association of the consumption of foods of the ultra-processed group (UPF) with inflammatory markers in the adolescent population in Northeastern Brazil. Design: A cross-sectional population-based study. Food consumption was evaluated using two 24-h dietary recalls using the NOVA classification for food processing levels. The following inflammatory markers were evaluated: adiponectin, IL-6, IL-8, C-reactive protein (CRP) and TNF-α. Multivariate linear regression was used to investigate the association between the percentage of UPF energy contribution and inflammatory markers. Setting: São Luís, Maranhão, Brazil. Participants: The sample consisted of 391 male and female adolescents, aged from 17 to 18 years. Results: The average daily energy consumption by adolescents was 8032·9 kJ/d, of which 26·1 % originated from UPF. The upper tertile (T3) of UPF consumption presented higher intake of simple carbohydrates, lipids, saturated fat, and Na and lower protein intake. Individuals in T3 presented higher serum leptin and CRP levels (P < 0·05). Adolescents with UPF energy consumption ≥30·0 % (tertile 3 of UPF) had a 79 % (exp (0·58) = 1·79) increase in IL-8 levels when compared with adolescents in tertile 1 of UPF (P = 0·013). Conclusions: The association between the consumption of UPF, poor quality diet and pro-inflammatory markers have important harmful effects that can be observed as early as in adolescence.

Resumo traduzido por

Objetivo: Avaliar a associação do consumo de alimentos do grupo ultraprocessados ​​(AUP) com marcadores inflamatórios na população adolescente do Nordeste do Brasil. Desenho: Estudo transversal de base populacional. O consumo alimentar foi avaliado por meio de dois recordatórios alimentares de 24 horas, utilizando a classificação NOVA para níveis de processamento de alimentos. Foram avaliados os seguintes marcadores inflamatórios: adiponectina, IL-6, IL-8, proteína C reativa (PCR) e TNF-α. A regressão linear multivariada foi utilizada para investigar a associação entre o percentual de contribuição energética dos AUP e marcadores inflamatórios. Local: São Luís, Maranhão, Brasil. Participantes: A amostra foi composta por 391 adolescentes de ambos os sexos, com idade entre 17 e 18 anos. Resultados: O consumo médio diário de energia pelos adolescentes foi de 8.032,9 kJ/d, dos quais 26,1% originaram-se de AUP. O tercil superior (T3) de consumo de AUP apresentou maior consumo de carboidratos simples, lipídios, gordura saturada e Na e menor consumo de proteínas. Indivíduos em T3 apresentaram maiores níveis séricos de leptina e PCR (P < 0,05). Adolescentes com consumo de energia de AUP ≥30,0% (tercil 3 de AUP) tiveram um aumento de 79% (exp (0,58) = 1,79) nos níveis de IL-8 quando comparados com adolescentes no tercil 1 de AUP (P = 0·013). Conclusões: A associação entre o consumo de AUP, dieta de má qualidade e marcadores pró-inflamatórios apresentam importantes efeitos deletérios que podem ser observados já na adolescência.