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Testing for rare genetic causes of obesity: findings and experiences from a pediatric weight management program

Artigo de periódico
Testing for rare genetic causes of obesity: findings and experiences from a pediatric weight management program
2022
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Ficha da publicação

Nome da publicação: Testing for rare genetic causes of obesity: findings and experiences from a pediatric weight management program

Autores: Karyn J. Roberts, Adolfo J. Ariza, Kavitha Selvaraj, Maheen Quadri, Caren Mangarelli, Sarah Neault, Erica E. Davis, Helen J. Binns

Fonte: International Journal of Obesity

Publicado em: 2022

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Link para o original

Resumo

Background Genetic screening for youth with obesity in the absence of syndromic findings has not been part of obesity management. For children with early onset obesity, genetic screening is recommended for those having clinical features of genetic obesity syndromes (including hyperphagia). Objectives The overarching goal of this work is to report the findings and experiences from one pediatric weight management program that implemented targeted sequencing analysis for genes known to cause rare genetic disorders of obesity. Subjects/Methods This exploratory study evaluated youth tested over an 18-month period using a panel of 40-genes in the melanocortin 4 receptor pathway. Medical records were reviewed for demographic and visit information, including body mass index (BMI) percent of 95th percentile (%BMIp95) and two eating behaviors. Results Of 117 subjects: 51.3% were male; 53.8% Hispanic; mean age 10.2 years (SD 3.8); mean %BMIp95 157% (SD 29%). Most subjects were self- or caregiver-reported to have overeating to excess or binge eating (80.3%) and sneaking food or eating in secret (59.0%). Among analyzed genes, 72 subjects (61.5%) had at least one variant reported; 50 (42.7%) had a single variant reported; 22 (18.8%) had 2–4 variants reported; most variants were rare (<0.05% minor allele frequency [MAF]), and of uncertain significance; all variants were heterozygous. Nine subjects (7.7%) had a variant reported as PSCK1 “risk” or MC4R “likely pathogenic”; 39 (33.3%) had a Bardet-Biedl Syndrome (BBS) gene variant (4 with “pathogenic” or “likely pathogenic” variants). Therefore, 9 youth (7.7%) had gene variants previously identified as increasing risk for obesity and 4 youth (3.4%) had BBS carrier status. Conclusions Panel testing identified rare variants of uncertain significance in most youth tested, and infrequently identified variants previously reported to increase the risk for obesity. Further research in larger cohorts is needed to understand how genetic variants influence the expression of non-syndromic obesity.

Resumo traduzido por

Antecedentes A triagem genética para jovens com obesidade, na ausência de achados sindrômicos, não tem feito parte do manejo da obesidade. Para crianças com obesidade de início precoce, o rastreio genético é recomendado para aquelas que apresentam características clínicas de síndromes de obesidade genética (incluindo hiperfagia). Objetivos O objetivo geral deste trabalho é relatar as descobertas e experiências de um programa pediátrico de controle de peso que implementou análise de sequenciamento direcionada para genes conhecidos por causarem distúrbios genéticos raros da obesidade. Sujeitos/Métodos Este estudo exploratório avaliou jovens testados durante um período de 18 meses usando um painel de 40 genes na via do receptor da melanocortina 4. Os registros médicos foram revisados ​​em busca de informações demográficas e de visitas, incluindo índice de massa corporal (IMC) percentual do percentil 95 (%IMCp95) e dois comportamentos alimentares. Resultados Dos 117 sujeitos: 51,3% eram do sexo masculino; 53,8% hispânicos; idade média 10,2 anos (DP 3,8); média de %IMCp95 157% (DP 29%). A maioria dos sujeitos foi relatada pelo próprio ou pelo cuidador como comendo em excesso ou compulsivamente (80,3%) e comendo furtivamente ou comendo em segredo (59,0%). Entre os genes analisados, 72 indivíduos (61,5%) tiveram pelo menos uma variante relatada; 50 (42,7%) tiveram uma única variante relatada; 22 (18,8%) tiveram 2–4 variantes relatadas; a maioria das variantes eram raras (<0,05% de frequência alélica menor [MAF]) e de significado incerto; todas as variantes eram heterozigotas. Nove indivíduos (7,7%) tiveram uma variante relatada como “risco” de PSCK1 ou MC4R “provavelmente patogênica”; 39 (33,3%) tinham uma variante genética da Síndrome de Bardet-Biedl (BBS) (4 com variantes “patogênicas” ou “provavelmente patogênicas”). Portanto, 9 jovens (7,7%) tinham variantes genéticas previamente identificadas como aumentando o risco de obesidade e 4 jovens (3,4%) eram portadores de BBS. Conclusões Os testes de painel identificaram variantes raras de significado incerto na maioria dos jovens testados, e variantes raramente identificadas anteriormente relatadas como aumentando o risco de obesidade. Mais pesquisas em coortes maiores são necessárias para compreender como as variantes genéticas influenciam a expressão da obesidade não sindrômica.