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Hmong microbiome ANd Gout, Obesity, Vitamin C (HMANGO-C): A phase II clinical study protocol

Artigo de periódico
Hmong microbiome ANd Gout, Obesity, Vitamin C (HMANGO-C): A phase II clinical study protocol
2023
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Ficha da publicação

Nome da publicação: Hmong microbiome ANd Gout, Obesity, Vitamin C (HMANGO-C): A phase II clinical study protocol

Autores: Ya-Feng Wen, Kathleen A. Culhane-Pera, Shannon L. Pergament, Yeng Moua, Bai Vue, Toua Yang, Muaj Lo, Boguang Sun, Dan Knights, Robert J. Straka,Editor: Cristina Vassalle

Fonte: PLOS ONE

Publicado em: 2023

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Link para o original

Resumo

Hmong men in Minnesota exhibit a high prevalence of gout and hyperuricemia. Although evidence of vitamin C’s effectiveness as a treatment for gout is mixed, analysis of therapeutic benefit based on an individual’s multiomic signature may identify predictive markers of treatment success. We expected to quantify the impact of vitamin C on serum urate in Hmong adults with and without gout/hyperuricemia. The outcome will enhance our understanding of how gut microbiome and genomic variants impact the urate-lowering of vitamin C and associations between obesity, gut microbiota and gout/hyperuricemia. Ultimately, findings may improve our understanding of the causes and potential interventions that could be used to address health disparities in the prevalence and management of gout in this underserved population.

Resumo traduzido por

Os homens Hmong em Minnesota apresentam uma alta prevalência de gota e hiperuricemia. Embora as evidências da eficácia da vitamina C como tratamento para a gota sejam confusas, a análise do benefício terapêutico com base na assinatura multiômica de um indivíduo pode identificar marcadores preditivos do sucesso do tratamento. Esperávamos quantificar o impacto da vitamina C no urato sérico em adultos Hmong com e sem gota/hiperuricemia. O resultado aumentará nossa compreensão de como o microbioma intestinal e as variantes genômicas impactam a redução do urato da vitamina C e as associações entre obesidade, microbiota intestinal e gota/hiperuricemia. Em última análise, os resultados podem melhorar a nossa compreensão das causas e potenciais intervenções que poderiam ser usadas para abordar as disparidades de saúde na prevalência e gestão da gota nesta população mal servida.