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The association of emotional eating with overweight/obesity, depression, anxiety/stress, and dietary patterns: a review of the current clinical evidence

Artigo de periódico
The association of emotional eating with overweight/obesity, depression, anxiety/stress, and dietary patterns: a review of the current clinical evidence
2023
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Ficha da publicação

Nome da publicação: The association of emotional eating with overweight/obesity, depression, anxiety/stress, and dietary patterns: a review of the current clinical evidence

Autores: Antonios Dakanalis, Maria Mentzelou, Souzana K. Papadopoulou, Dimitrios Papandreou, Maria Spanoudaki, Georgios K. Vasios, Eleni Pavlidou, Maria Mantzorou, Constantinos Giaginis

Fonte: Nutrients

Publicado em: 2023

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Link para o original

Resumo

Background: Emotional eating is considered as the propensity to eat in response to emotions. It is considered as a critical risk factor for recurrent weight gain. Such overeating is able to affect general health due to excess energy intake and mental health. So far, there is still considerable controversy on the effect of the emotional eating concept. The objective of this study is to summarize and evaluate the interconnections among emotional eating and overweight/obesity, depression, anxiety/stress, and dietary patterns; (2) Methods: This is a thorough review of the reported associations among emotional eating and overweight/obesity, depression, anxiety/stress, and dietary patterns. We compressively searched the most precise scientific online databases, e.g., PubMed, Scopus, Web of Science and Google Scholar to obtain the most up-to-date data from clinical studies in humans from the last ten years (2013–2023) using critical and representative keywords. Several inclusion and exclusion criteria were applied for scrutinizing only longitudinal, cross-sectional, descriptive, and prospective clinical studies in Caucasian populations; (3) Results: The currently available findings suggest that overeating/obesity and unhealthy eating behaviors (e.g., fast food consumption) are associated with emotional eating. Moreover, the increase in depressive symptoms seems to be related with more emotional eating. Psychological distress is also related with a greater risk for emotional eating. However, the most common limitations are the small sample size and their lack of diversity. In addition, a cross-sectional study was performed in the majority of them; (4) Conclusions: Finding coping mechanisms for the negative emotions and nutrition education can prevent the prevalence of emotional eating. Future studies should further explain the underlying mechanisms of the interconnections among emotional eating and overweight/obesity, depression, anxiety/stress, and dietary patterns.

Resumo traduzido por

Antecedentes: A alimentação emocional é considerada como a propensão a comer em resposta às emoções. É considerado um fator de risco crítico para ganho de peso recorrente. Essa alimentação excessiva pode afetar a saúde geral devido ao excesso de ingestão de energia e à saúde mental. Até agora, ainda há considerável controvérsia sobre o efeito do conceito de alimentação emocional. O objetivo deste estudo é resumir e avaliar as interconexões entre alimentação emocional e sobrepeso/obesidade, depressão, ansiedade/estresse e padrões alimentares; (2) Métodos: Esta é uma revisão completa das associações relatadas entre alimentação emocional e sobrepeso/obesidade, depressão, ansiedade/estresse e padrões alimentares. Pesquisamos de forma abrangente os bancos de dados científicos on-line mais precisos, por exemplo, PubMed, Scopus, Web of Science e Google Scholar para obter os dados mais atualizados de estudos clínicos em humanos dos últimos dez anos (2013-2023) usando dados críticos e palavras-chave representativas. Vários critérios de inclusão e exclusão foram aplicados para examinar apenas estudos clínicos longitudinais, transversais, descritivos e prospectivos em populações caucasianas; (3) Resultados: Os resultados atualmente disponíveis sugerem que a alimentação excessiva/obesidade e comportamentos alimentares pouco saudáveis ​​(por exemplo, consumo de fast food) estão associados à alimentação emocional. Além disso, o aumento dos sintomas depressivos parece estar relacionado com uma alimentação mais emocional. O sofrimento psicológico também está relacionado a um maior risco de alimentação emocional. No entanto, as limitações mais comuns são o pequeno tamanho da amostra e a falta de diversidade. Além disso, foi realizado estudo transversal na maioria deles; (4) Conclusões: Encontrar mecanismos de enfrentamento das emoções negativas e a educação nutricional podem prevenir a prevalência da alimentação emocional. Estudos futuros deverão explicar melhor os mecanismos subjacentes às interconexões entre alimentação emocional e sobrepeso/obesidade, depressão, ansiedade/estresse e padrões alimentares.