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Biblioteca

Custos públicos atribuíveis a obesidade: amostra da USF Itamarati, Patos de Minas

Artigo de periódico
Custos públicos atribuíveis a obesidade: amostra da USF Itamarati, Patos de Minas
2021
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Ficha da publicação

Nome da publicação: Custos públicos atribuíveis a obesidade: amostra da USF Itamarati, Patos de Minas

Autores: Bárbara Queiroz De Figueiredo, Caio Flávio Reis Nogueira, Rúbia Carla Oliveira

Fonte: Research, Society and Development

Publicado em: 2021

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Tipo de estudo: Estudo observacional

Link para o original

Resumo

Quanto maior o índice de massa corporal (IMC) de um paciente, maior se torna o risco de o paciente desenvolver doenças relacionadas à obesidade. Da mesma forma, a gravidade da obesidade e doenças relacionadas aumenta à medida que o IMC aumenta. Objetivo: avaliar os custos da obesidade e doenças relacionadas no Brasil na perspectiva da sociedade e dos sistemas de saúde, perante análise de estimativa dos custos atribuíveis a essa patologia principal, considerando custos de procedimentos ambulatoriais, medicamentos distribuídos pelo SUS para tratamento da doença e solicitação de exame. Metodologia: abordagem observacional analítica desenvolvido na Unidade Básica de Saúde Itamarati, localizada no bairro Jardim Itamarati, na cidade de Patos de Minas, Minas Gerais, sob dados da Plataforma Viver, prontuários físicos e DATASUS. Resultados e discussão: perante resultados deste estudo e dos outros aqui citados, nota-se que, considerando separadamente a obesidade como fator de risco para hipertensão e diabetes, os custos atribuíveis a essa doença são altos, e as estimativas dos custos atribuíveis às principais doenças crônicas associadas à alimentação inadequada evidenciam a grande carga econômica dessas doenças para o SUS. Os dados mostram a necessidade de priorizar políticas integradas e intersetoriais para a prevenção e o controle da hipertensão, do diabetes e da obesidade. Conclusão: A obesidade impõe um custo alto à saúde das pessoas e da administração pública. Desse modo, ao compreender a fisiopatologia da obesidade, permitirá que os provedores em saúde gerenciem melhor o conjunto de doenças corroboradas por essa patologia principal que afetam um indivíduo.

Resumo traduzido por

Quanto maior o índice de massa corporal (IMC) de um paciente, maior se torna o risco do paciente desenvolver doenças relacionadas à obesidade. Da mesma forma, a gravidade da obesidade e doenças relacionadas aumenta à medida que o IMC aumenta. Objetivo: avaliar os custos da obesidade e doenças relacionadas no Brasil na perspectiva da sociedade e dos sistemas de saúde, analisar a estimativa dos custos atribuíveis a essa patologia principal, considerando custos de procedimentos ambulatoriais, medicamentos distribuídos pelo SUS para tratamento da doença e solicitação de exame. Metodologia: abordagem observacional analítica desenvolvida na Unidade Básica de Saúde Itamarati, localizada no bairro Jardim Itamarati, na cidade de Patos de Minas, Minas Gerais, sob dados da Plataforma Viver, prontuários físicos e DATASUS. Resultados e discussão: apresentado resultados deste estudo e dos outros aqui relatados, nota-se que, considerando separadamente a obesidade como fator de risco para hipertensão e diabetes, os custos atribuíveis a essa doença são altos, e as estimativas dos custos atribuíveis às principais doenças crônicas associadas à alimentação elétrica evidenciam a grande carga econômica dessas doenças para o SUS. Os dados mostram a necessidade de priorizar políticas integradas e intersetoriais para a prevenção e o controle da hipertensão, do diabetes e da obesidade. Conclusão: A obesidade exige um alto custo à saúde das pessoas e à administração pública. Dessa forma, ao compreender a fisiopatologia da obesidade, permitirá que os provedores de saúde gerenciem melhor o conjunto de doenças corroboradas por essa patologia principal que afeta um indivíduo.