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Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas não Transmissíveis em tempos de pandemia – Covitel 2022

Favoritos do PBO Relatório
Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas não Transmissíveis em tempos de pandemia – Covitel 2022
2022
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Ficha da publicação

Nome da publicação: Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas não Transmissíveis em tempos de pandemia – Covitel 2022

Autores: P. C. Hallal, L. M. V. Sardinha, F.C. Wehrmeister, P.C.B. de Paula

Publicado em: 2022

Tipo de arquivo: Relatório

Link para o original

Resumo

Este relatório apresenta os
resultados do Covitel, Inquérito Telefônico
de Fatores de Risco para Doenças Crônicas
não Transmissíveis em Tempos de
Pandemia. Realizado pela Vital Strategies e
pela Universidade Federal de Pelotas
(UFPel), a partir de articulação e
financiamento da Umane, a iniciativa conta
ainda com cofinanciamento do Instituto
Ibirapitanga e apoio da Associação Brasileira
de Saúde Coletiva (Abrasco).

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Por que o tema é relevante?

As doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) são a principal causa de morte no Brasil. Conhecer a situação de saúde da população em relação às DCNTs, por meio de dados confiáveis e atualizados, é fundamental para a gestão em saúde e alocação de recursos financeiros. Contudo, diante da pandemia de Covid-19, ainda não foi realizado novo monitoramento das condições de saúde dos brasileiros.

Qual é o objetivo do documento?

Realizar o monitoramento dos principais fatores de risco e de proteção das DCNTs e ocorrência de Covid-19; e comparar a prevalência dos fatores de risco no período pré-pandemia com a situação após a vacinação da população brasileira (1º trimestre de 2022). 

Quais as principais conclusões?

O Covitel entrevistou 9 mil pessoas com 18 anos de idade ou mais, residentes em domicílios que possuem linha telefônica fixa ou celular.

Observações importantes identificadas na amostra foram:

  • 58,2% eram mulheres e 41,8% homens;
  • o tabagismo, o consumo regular de bebida alcoólica e a ingestão abusiva de álcool foram mais frequentes no sexo masculino;
  • a prevalência de excesso de peso foi de 52,6%, sendo que 21,7% dos indivíduos tinham obesidade;
  • ao comparar os períodos pré e pós-pandemia, houve redução do consumo de frutas, legumes e verduras principalmente no grupo com menor nível de escolaridade (0 a 8 anos de estudos) e entre as pessoas que perderam o emprego;
  • a prática de atividade física reduziu de 38,6% para 30,3% (diminuição de 21,5%);
  • dois em cada cinco participantes relataram ter suspeita de Covid-19 (41,4%), enquanto a infecção por Covid-19 foi confirmada por 25,7%; e,
  • entre as pessoas com diagnóstico confirmado de Covid-19, 64,9% relataram ter sequelas da doença.