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Boletim

Boletim PBO

Boletim PBO: acompanhe o que realmente importa do universo da obesidade

Boletim PBO
Edição nº 01/2023 #33

Boletim PBO

  1. Publicado em: 17 de jan de 2023

  2. Período: De 01 de Dezembro a 12 de Janeiro/2023

  3. Resenhas desta edição:
    1. UN-Nutrition Journal. Volume 1: Transforming nutrition

      Autores: UN Nutrition

      Publicado em: 2022

      Tipo de arquivo: Documento

    2. Boletim n. 1/2022 – Monitoramento do Orçamento da Saúde

      Autores: IEPS, Umane

      Publicado em: 2022

      Tipo de arquivo: Relatório

Acessar em PDF

Destaques do período

Eventos

  • O Painel Brasileiro de Obesidade (PBO) encerrou o ciclo de lives semanais de 2022 com os eventos: 
    • de 08 de dezembro, sobre “Como usar o mapa de evidências de excesso de peso infantil?” com o especialista de projetos do Hospital do Coração (HCor) São Paulo, João Gabriel Sanchez. O convidado apresentou o mapa de evidências que a equipe de Alimentação Cardioprotetora do HCor elaborou em parceria com a Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde (CGAN/MS)
    • de 15 de dezembro, com tema “Retrospectiva 2022: No Brasil e no mundo” em que apresentou os fatos, eventos e publicações que marcaram a temática da obesidade no cenário nacional e internacional.

Publicações

Geral

  • Em janeiro de 2023, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa aprovou a comercialização do medicamento Wegovy para o controle da obesidade. Trata-se de uma solução injetável subcutânea de semaglutida. O Wegovy é indicado para perda de peso em adultos com Índice de Massa Corporal (IMC) ≥ 30 kg/m² ou entre 27 e 30 kg/m² com pelo menos uma comorbidade associada ao peso. A medicação deve ser utilizada como adjuvante a uma dieta hipocalórica e aumento da prática de exercício físico aumentado para controle da obesidade.
  • A nova gestão do Governo Federal reativou o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) por meio da Medida Provisória 1.154, de 1 de janeiro de 2023. O Consea, que tem dentre suas atividades coordenar os programas federais de segurança alimentar e nutricional como o controle de estoques de alimentos, rotulagem nutricional e articulação e monitoramento de políticas públicas, atuou ativamente no combate à fome. O Conselho tinha sido extinto pelo ex-presidente Jair Bolsonaro em setembro de 2019.

Fique de olho

    • 27 de janeiro. O Fórum DCNTs realizará a live “DCNTs em 2023, o que esperar?”
    • 30 de janeiro. O Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais das Nações Unidas (DESA/ONU) promoverá, virtualmente, o Intercâmbio de Parcerias. Esta é uma oportunidade para os Estados Membros e outras partes interessadas compartilhem experiências na implementação de parcerias que contribuem para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). O evento acontecerá um dia antes do Fórum de Parcerias do Conselho Econômico e Social (ECOSOC) em 31 de janeiro de 2023. Inscrições até 26 de janeiro.
  • 04 de fevereiro. O Programa de Transtornos Alimentares do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP) iniciará mais um módulo do Aprimoramento em Transtornos Alimentares. O Módulo I será 100% online.

15 a 17 de março. O Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo “Dr. Sebastião de Moraes” (COSEMS/SP) realizará o 36º Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo. Durante o encontro, ocorrerá a 19ª Mostra de Experiências Exitosas dos Municípios. Do conjunto de trabalhos expostos, serão selecionadas quinze experiências para recebimento do Prêmio David Capistrano e destacadas outras quinze para atribuição de Menção Honrosa. Os trabalhos deverão revelar práticas de gestão do Sistema ou do cuidado em saúde, que efetivem os princípios norteadores do SUS: universalidade, integralidade, eqüidade e participação social. Submissão de trabalhos até 05 de fevereiro.

Agenda do Painel Brasileiro da Obesidade:

Fique de olho em nosso canal do Youtube! 

Quintas-feiras, às 11h.

  • 19 de janeiro. Live “Os pântanos alimentares no entorno das escolas e a obesidade infantil” com a convidada Olivia Souza Honório, membro do Grupo de Estudos, Pesquisas e Práticas em Ambiente Alimentar e Saúde (GEPPAAS)
  • 26 de janeiro. Live “Dossiê Big Food” com a presença de Marília Albiero, Coordenadora de Inovação e Estratégia da ACT Promoção da Saúde, e de Janine Coutinho, Coordenadora do Programa de Alimentação Saudável e Sustentável do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec). O documento traz oito casos recentes da atuação da indústria de alimentos contra políticas públicas de promoção da alimentação saudável

UN-Nutrition Journal. Volume 1: Transforming nutrition

Autores: UN Nutrition
Publicado em: 2022
Tipo de arquivo: Documento
Link para o original

Por que o tema é relevante?

Dados do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional mostraram que um terço das crianças de 5 a 9 anos (34,2%) e adolescentes (32,7%) estavam com excesso de peso em 2021. Para reverter este cenário, durante a Cúpula de Nutrição para o Crescimento de Tóquio, o Brasil se comprometeu a reduzir a prevalência de obesidade infantil em 2% até 2030 por meio da Estratégia de Prevenção e Atenção à Obesidade Infantil (Proteja).

Qual é o objetivo do artigo?

Compartilhar as inovações propostas pelo Proteja no cenário nacional. 

Quais as principais conclusões?

Proteja é um acrônimo em que cada letra representa um fluxo de trabalho. Suas principais ações são comprovadamente eficazes em prevenir a obesidade infantil e devem ser realizadas, principalmente, no âmbito da Atenção Primária à Saúde. Estas ações podem ser agrupadas em:

  • vigilância alimentar e nutricional, promoção da saúde e de prevenção do ganho excessivo de peso, diagnóstico precoce e cuidado adequado às crianças, adolescentes e gestantes;
  • promoção da saúde nas escolas para torná-las espaços que promovam o consumo de alimentos adequados e saudáveis e a prática regular de atividade física;
  • educação, comunicação e informação para promover a alimentação saudável e a prática de atividade física para toda a população brasileira;
  • formação e educação permanente dos profissionais envolvidos no cuidado às crianças; e
  • articulação intersetorial e de caráter comunitário que promovam ambientes saudáveis e apoiem a alimentação saudável e a prática de atividade física no âmbito das cidades.

O Proteja tem o apoio do Ministério da Saúde e outros 18 parceiros, como os Ministérios da Educação e da Cidadania, o Conselho Nacional de Secretarias de Saúde e as Nações Unidas, além da sociedade civil e diversas universidades. O esforço conjunto busca promover um ambiente saudável para as crianças e suas famílias. Este é um importante passo para se alcançar os objetivos da Década de Ação pela Nutrição e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Boletim n. 1/2022 – Monitoramento do Orçamento da Saúde

Autores: IEPS, Umane
Publicado em: 2022
Tipo de arquivo: Relatório
Link para o original

Por que o tema é relevante?

O debate público do Orçamento da Saúde é uma ação essencial para levantar diagnósticos e propostas que possam aprimorar o Sistema Único de Saúde e subsidiar a próxima gestão do Governo Federal.

Qual é o objetivo do artigo?

Analisar o orçamento de doze Programas do Sistema Único de Saúde e comparar os valores destinados no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) 2022 e no PLOA 2023.

Quais as principais conclusões?

A análise dos valores destinados à saúde revelou, em termos reais:

  • aumento de R$ 8,37 bilhões (5,41%) da dotação orçamentária do Projeto de Lei Orçamentário Anual (PLOA) da Saúde de 2022 para 2023, principalmente pelo incremento de 135% da Reserva de Contingência;
  • aumento dos recursos para a Atenção Básica (R$ 1,85 bilhão – 6,95%) e Assistência Hospitalar e Ambulatorial (R$ 1,13 bilhão – 1,88%);
  • ao contrário da Reserva de Contingências, queda dos investimentos em saúde de 32%;
  • todas as subcategorias analisadas tiveram redução orçamentária, principalmente a Formação de Recursos Humanos (R$ 1,03 bilhão – 57,6%) e Assistência aos Povos Indígenas (R$ 938 milhões – 60%).