Resumo traduzido por

A obesidade tornou-se um grave desafio de saúde pública em todo o mundo. O presente estudo teve como objetivo identificar fatores dietéticos, genéticos e outros fatores separados e interativos que aumentam o risco de obesidade, medido pela massa de gordura corporal (GC). Utilizamos um estudo de associação genômica ampla para identificar variantes genéticas associadas à alta massa gorda (obesidade; n = 10.502) e as combinamos para gerar escores de risco poligênico (PRS) de variantes genéticas interagindo entre si em adultos com mais de 40 anos, excluindo corpo -doenças relacionadas à gordura em uma coorte de base municipal-hospitalar (n = 53.828). Foi validado em Ansan/Ansung mais coortes rurais (n = 13.007). Em seguida, avaliamos fatores dietéticos e de estilo de vida nos indivíduos para avaliar quais fatores poderiam ajudar a superar uma propensão genética para maior AM. O modelo de três SNP incluiu fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF)_rs6265, proteína associada à massa gorda e à obesidade (FTO)_rs1421085 e SEC16B_rs509325. Os genes com os alelos menores de ADCY3_rs6545790 e BAIAP2_rs35867081 aumentaram sua expressão gênica nos adipócitos viscerais e subcutâneos, mas sua expressão gênica diminuiu no hipotálamo na análise de eQTL. No modelo de três SNP, o PRS foi associado à massa de AM em 1,408 e 1,396 vezes após ajuste das covariáveis ​​1 (idade, sexo, ano da pesquisa, área de residência, escolaridade e renda) e 2 (covariáveis ​​no modelo 1 mais consumo de energia, ingestão de álcool, exercício regular e tabagismo), respectivamente. No entanto, ao separar os indivíduos por PRS do modelo de três SNP, uma dieta baseada em vegetais foi o fator mais significativo associado ao baixo GC, seguida por dietas ricas em proteínas e menor ingestão de energia. Eles poderiam compensar os efeitos do alto risco genético para alto AM. Concluindo, a modulação da ingestão de nutrientes pode superar um alto risco genético de obesidade. As escolhas dietéticas que favorecem alimentos mais vegetais e ricos em proteínas podem ajudar a prevenir o aumento do AM em asiáticos e potencialmente em pessoas de outras etnias com elevados índices de risco poligenético.