Resumo traduzido por

Para examinar as mudanças no uso de dieta, exercícios e práticas de perda de peso (PT) farmacológicas/produtos dietéticos ao longo do tempo, e as diferenças nessas tendências por sexo e status de obesidade, dados da Pesquisa Nacional de Saúde e Exames (NHANES Contínua 1999–2018). ) foi usado. A prevalência de dieta, exercício e uso de medicamentos e produtos de LB ao longo do tempo foi examinada em homens e mulheres com e sem obesidade em uma série de amostras transversais representativas nacionalmente (n = 43.020). As mulheres e as pessoas com obesidade tiveram maior probabilidade de se envolver em práticas de CT no último ano, com um aumento da prevalência de esforços de CT ao longo do tempo (38,4 a 43,2%). Entre aqueles que se envolveram em tentativas de perda de peso, a perda de peso relacionada à dieta foi a mais comum (87-93%), seguida pela perda de peso relacionada ao exercício (47-68%), enquanto o uso de medicamentos e produtos de perda de peso foi o menos comum (5-21). %). Houve diferenças modestas na prevalência de perda de peso por dieta ou exercício ao longo do tempo, com algumas diferenças por sexo e status de obesidade. O mais notável foi o aumento na prevalência de práticas de exercício físico em mulheres com obesidade, sem diferenças entre homens ou mulheres sem obesidade. Ao examinar tipos específicos de dietas, houve diferenças mais claras na adoção de dietas ao longo do tempo, com o uso de dietas mais tradicionais de restrição de calorias/porções/gorduras tornando-se menos prevalente, e a restrição de açúcar/carboidratos tornando-se mais prevalente ao longo do tempo (P< 0,005). As mudanças ao longo do tempo no uso de dietas foram, no entanto, semelhantes em homens e mulheres com e sem obesidade. O uso de produtos farmacoterapêuticos/dietéticos tendeu a diminuir em prevalência ao longo do tempo, mas foi consistentemente mais elevado em mulheres com obesidade. Assim, existem diferenças nos tipos de estratégias de CT que os indivíduos empregaram ao longo do tempo, com variações na popularidade de seu uso por sexo e status de obesidade. No entanto, o padrão de mudanças ao longo do tempo foi bastante semelhante em homens e mulheres com e sem obesidade.