Resumo traduzido por

Este estudo examinou as associações longitudinais entre as práticas alimentares dos pais e o peso da criança, e seus potenciais efeitos de modificação por sexo da criança, idade e escolaridade materna e paterna entre as crianças. Os dados foram coletados de 2015 a 2017 de 2.139 crianças de 6 a 17 anos e seus pais em cinco megacidades chinesas. As práticas alimentares dos pais foram avaliadas por meio de 11 itens do Questionário de Alimentação Infantil. A relação cintura-altura (RCEst), o índice de massa corporal (IMC) e a obesidade geral e central foram medidos e analisados ​​usando um modelo de efeitos mistos. Três padrões alimentares parentais foram identificados pela análise fatorial, incluindo “preocupação”, “pressão para comer” e “controle”. A preocupação foi associada a maior escore z de IMC, RCEst (βs variou de 0,01 a 0,16) e obesidade geral (ORs variou de 1,29 a 6,41) entre crianças com idade ≤12 anos e >12 anos, independentemente do sexo da criança e da escolaridade dos pais. A pressão para comer foi associada a menor escore z de IMC (β = −0,08, p < 0,001), RCEst (β = −0,004, p < 0,01) e geral (OR = 0,53, IC 95% = 0,42, 0,66) e obesidade central (OR = 0,72, IC 95% = 0,58, 0,90) entre crianças com idade ≤12 anos. Análises posteriores mostraram que foram encontradas associações significativas para crianças com escolaridade materna ou paterna superior ou superior. O controle foi associado ao aumento do risco de obesidade geral e central entre crianças com escolaridade materna superior ou superior, independentemente da idade. Nosso estudo indica que maior preocupação e menor pressão para comer foram associadas ao aumento do risco de obesidade entre crianças. O controle foi associado ao aumento do risco de obesidade entre crianças com escolaridade materna superior ou superior. As futuras prevenções da obesidade infantil podem otimizar as práticas alimentares dos pais.