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Adiposity metabolic consequences for adolescent bone health

Artigo de periódico
Adiposity metabolic consequences for adolescent bone health
2022
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Ficha da publicação

Nome da publicação: Adiposity metabolic consequences for adolescent bone health

Autores: Kátia Gianlupi Lopes, Elisana Lima Rodrigues, Mariana Rodrigues Da Silva Lopes, Valter Aragão Do Nascimento, Arnildo Pott, Rita De Cássia Avellaneda Guimarães, Giovana Eliza Pegolo, Karine De Cássia Freitas

Fonte: Nutrients

Publicado em: 2022

Tipo de arquivo: Artigo de periódico

Link para o original

Resumo

Infancy and adolescence are crucial periods for bone health, since they are characterized by intense physical growth and bone development. The unsatisfactory acquisition of bone mass in this phase has consequences in adult life and increases the risk of developing bone diseases at more advanced ages. Nutrient deficiencies, especially calcium and vitamin D, associated with a sedentary lifestyle; lack of sun exposure; and epigenetic aspects represent some of the main risk factors for poor bone quality. In addition, recent studies relate childhood obesity to impaired bone health; however, studies on the adiposity effects on bone health are scarce and inconclusive. Another gap concerns the implications of obesity on child sexual maturity, which can jeopardize their genetic potential bone mass and increase fracture risk. Therefore, we reviewed the analyzed factors related to bone health and their association with obesity and metabolic syndrome in adolescents. We concluded that obesity (specifically, accumulated visceral fat) harms bones in the infant–juvenile phase, thereby increasing osteopenia/osteoporosis in adults and the elderly. Thus, it becomes evident that forming and maintaining healthy eating habits is necessary during infancy and adolescence to reduce the risk of fractures caused by bone-metabolic diseases in adulthood and to promote healthy ageing.

Resumo traduzido por

A infância e a adolescência são períodos cruciais para a saúde óssea, pois são caracterizados por intenso crescimento físico e desenvolvimento ósseo. A aquisição insatisfatória de massa óssea nesta fase traz consequências na vida adulta e aumenta o risco de desenvolvimento de doenças ósseas em idades mais avançadas. Deficiências nutricionais, especialmente cálcio e vitamina D, associadas ao sedentarismo; falta de exposição solar; e aspectos epigenéticos representam alguns dos principais fatores de risco para má qualidade óssea. Além disso, estudos recentes relacionam a obesidade infantil com problemas de saúde óssea; no entanto, os estudos sobre os efeitos da adiposidade na saúde óssea são escassos e inconclusivos. Outra lacuna diz respeito às implicações da obesidade na maturidade sexual infantil, o que pode comprometer o seu potencial genético de massa óssea e aumentar o risco de fraturas. Portanto, revisamos os fatores analisados ​​relacionados à saúde óssea e sua associação com obesidade e síndrome metabólica em adolescentes. Concluímos que a obesidade (especificamente a gordura visceral acumulada) prejudica os ossos na fase infanto-juvenil, aumentando a osteopenia/osteoporose em adultos e idosos. Assim, torna-se evidente que é necessário formar e manter hábitos alimentares saudáveis ​​durante a infância e a adolescência para reduzir o risco de fraturas causadas por doenças ósseo-metabólicas na idade adulta e promover um envelhecimento saudável.